Protótipos de vinculação amorosa: Bem-estar psicológico e psicopatologia em jovens de famílias intactas e divorciadas
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.14417/ap.718 |
Resumo: | De acordo com o modelo bidimensional de Bartholomew os indivíduos desenvolvem a sua identidadee constroem a perceção de si e dos outros, de acordo com as representações transmitidas pelas figurassignificativas de afeto. Os protótipos de vinculação amorosa, associam-se ao desenvolvimento dasaúde mental e bem-estar psicológico nos jovens. Numa amostra de 334 jovens entre os 13 e os 25anos, pretende-se analisar em que medida os protótipos de vinculação diferem em função da idade,género, configuração familiar, bem-estar psicológico e psicopatologia. Foram encontradas diferençassignificativas dos protótipos de vinculação face ao género e psicopatologia, contudo não foramobservadas diferenças no que respeita à idade, configuração familiar e bem-estar psicológico. Osresultados serão discutidos à luz da teoria da vinculação tendo em conta as particularidades dosprotótipos de vinculação de Bartolomeu, com o intuito de perceber o seu contributo no bem-estarpsicológico e desenvolvimento de psicopatologia nos jovens. |
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Protótipos de vinculação amorosa: Bem-estar psicológico e psicopatologia em jovens de famílias intactas e divorciadasDe acordo com o modelo bidimensional de Bartholomew os indivíduos desenvolvem a sua identidadee constroem a perceção de si e dos outros, de acordo com as representações transmitidas pelas figurassignificativas de afeto. Os protótipos de vinculação amorosa, associam-se ao desenvolvimento dasaúde mental e bem-estar psicológico nos jovens. Numa amostra de 334 jovens entre os 13 e os 25anos, pretende-se analisar em que medida os protótipos de vinculação diferem em função da idade,género, configuração familiar, bem-estar psicológico e psicopatologia. Foram encontradas diferençassignificativas dos protótipos de vinculação face ao género e psicopatologia, contudo não foramobservadas diferenças no que respeita à idade, configuração familiar e bem-estar psicológico. Osresultados serão discutidos à luz da teoria da vinculação tendo em conta as particularidades dosprotótipos de vinculação de Bartolomeu, com o intuito de perceber o seu contributo no bem-estarpsicológico e desenvolvimento de psicopatologia nos jovens.ISPA - Instituto Universitário2014-09-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.14417/ap.718https://doi.org/10.14417/ap.718Análise Psicológica; Vol 32, No 3 (2014); 307-322Análise Psicológica; Vol 32, No 3 (2014); 307-3221646-60200870-8231reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/718http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/718/pdfhttp://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/downloadSuppFile/718/26Melo, Olga SoaresMota, Catarina Pinheiroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-11T10:20:21Zoai:ojs.localhost:article/718Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:51:21.390979Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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