Integração ubíqua - Proposta de modelo de integração

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Henriques, João
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.19/1239
Resumo: O paradigma de sistemas heterogéneos vem requerendo a implementação de novas abordagens que possibilitem o seu funcionamento como um todo. Atualmente, para se alcançar um nível de integração satisfatório, é necessário que cada um dos sistemas disponha no seu seio, de forma nativa, o conjunto de instruções que permitam invocar as funcionalidades que são disponibilizadas pelos demais sistemas. Os sistemas dispõem de capacidades de interligação distintas, baseando-se em protocolos de comunicação, que de todo não possuem as características que garantam o máximo partido das capacidades de integração. Esta dissertação pretende contribuir, com o seu trabalho, para a de nição de uma nova arquitetura passível de aplicação a qualquer sistema existente, visando reduzir a di culdade de desenho e implementação de soluções de integração. Esta nova abordagem tem como intuito agilizar e remover a complexidade relacionada com a de nição e com a implementação de soluções distribuídas, possibilitando aos diversos sistemas que implementem este modelo, um elevado grau de integração atrav és da utilização de um protocolo comum com benefícios em termos de redução de complexidade, tempo e custo de implementação. A arquitetura suportar-se-á sobre princípios de software livre, suportando-se nas tecnologias existentes, recorrendo a standards, como o XML, para a estruturação de uma linguagem de programação, que garanta o intercâmbio de instruções entre os diversos sistemas, para além da sua utilização já habitual na comunicação de dados. A de nição e o desenho desta arquitetura serão realizados recorrendo às metodologias de modelação UML. Um sistema que se encontre suportado nesta arquitetura, publicará aos restantes sistemas as funcionalidades que alberga, aceitando sobre uma interface o conjunto de instruções que utilizam as funcionalidades disponibilizadas pelo sistema. Esta arquitetura possibilitará a estruturação de diferentes tipologias relacionadas com a computação distribuída.
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