Territorialidades e desterritorializações em quatro filmes brasileiros: Antes o Tempo não Acabava (2016), Corpo Elétrico (2017), Tinta Bruta (2018) e Sócrates (2018)
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.13/3931 |
Resumo: | Este trabalho é um recorte da pesquisa poética que vem sendo desenvolvida no Mestrado em Artes Visuais - PPGAVI/UFPEL. Buscamos investigar como questões territoriais vêm sendo tratadas em algumas produções cinematográficas brasileiras, nos interessa debater o conceito de território e de des-re-territorialização a partir das trajetórias de pessoas LGBTs em quatro filmes recentes: Antes o Tempo não Acabava (2016) de Fábio Baldo e Sérgio Andrade, Corpo Elétrico (2017) de Marcelo Caetano, Tinta Bruta (2018), de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher e Sócrates (2018), de Alexandre Moratto. Começamos com a compreensão de território e de processos de territorialização pelos trabalhos de Milton Santos (2002, 2004), Gilles Deleuze e Félix Guattari (2012), Nestor Perlongher (1993) e Rogerio Haesbaert (2002). Tomamos as relações dos diferentes protagonistas com os territórios que habitam ao longo das tramas, associando suas trajetórias ora a processos de desterritorialização, ora a processos de reterritorialização. Trazemos Jack Halberstam (2005) para pensar as produções espaciais dos protagonistas que fogem a uma lógica heteronormativa. |
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Territorialidades e desterritorializações em quatro filmes brasileiros: Antes o Tempo não Acabava (2016), Corpo Elétrico (2017), Tinta Bruta (2018) e Sócrates (2018)TerritorialidadeDesterritorializaçãoCinema LGBT brasileiroTempo e espaço queerTerritorialityDeterritorializationBrazilian LGBT cinemaQueer time & space.Faculdade de Artes e HumanidadesEste trabalho é um recorte da pesquisa poética que vem sendo desenvolvida no Mestrado em Artes Visuais - PPGAVI/UFPEL. Buscamos investigar como questões territoriais vêm sendo tratadas em algumas produções cinematográficas brasileiras, nos interessa debater o conceito de território e de des-re-territorialização a partir das trajetórias de pessoas LGBTs em quatro filmes recentes: Antes o Tempo não Acabava (2016) de Fábio Baldo e Sérgio Andrade, Corpo Elétrico (2017) de Marcelo Caetano, Tinta Bruta (2018), de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher e Sócrates (2018), de Alexandre Moratto. Começamos com a compreensão de território e de processos de territorialização pelos trabalhos de Milton Santos (2002, 2004), Gilles Deleuze e Félix Guattari (2012), Nestor Perlongher (1993) e Rogerio Haesbaert (2002). Tomamos as relações dos diferentes protagonistas com os territórios que habitam ao longo das tramas, associando suas trajetórias ora a processos de desterritorialização, ora a processos de reterritorialização. Trazemos Jack Halberstam (2005) para pensar as produções espaciais dos protagonistas que fogem a uma lógica heteronormativa.: This paper is an excerpt from the poetic research being developed at the Master in Visual Arts - PPGAVI/UFPEL. We seek to investigate how territoriality has been addressed in some recent Brazilian film productions, we are interested in debating the concepts of territory and de-re-territorialization from the trajectories of LGBT people in four movies: Antes o Tempo não Acabava (2016) by Fábio Baldo and Sérgio Andrade, Corpo Elétrico (2017) by Marcelo Caetano, Tinta Bruta (2018), by Marcio Reolon and Filipe Matzembacher, and Sócrates (2018), by Alexandre Moratto. We begin with the understanding of territory and territorialization through the work of Milton Santos (2002, 2004), Gilles Deleuze and Félix Guattari (2012), Nestor Perlongher (1993) and Rogerio Haesbaert (2002). We analyze the relations of the protagonists with the territories they inhabit throughout the movie plots, associating their trajectories sometimes with processes of deterritorialization, sometimes with processes of reterritorialization. We bring Jack Halberstam (2005) to understand the protagonists' spatial productions that escape the heteronormative logic's.Universidade da MadeiraDigitUMaPrevitali, Wagner FerreiraMedeiros, Rosângela Fachel de2021-12-21T13:41:49Z2021-01-01T00:00:00Z2021-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.13/3931por10.34640/universidademadeira2021previtalimedeirosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T12:57:02Zoai:digituma.uma.pt:10400.13/3931Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:07:30.296509Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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