Dificuldades dos pais na introdução da alimentação diversificada no lactente: opinião acerca da intervenção do enfermeiro de família

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Hugo Rafael Costa Pereira Valadares
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10348/10941
Resumo: Enquadramento: No âmbito do IV Curso do Mestrado em Enfermagem de Saúde Familiar, foi desenvolvido um estágio de natureza profissional na Unidade de Saúde Familiar (USF) Corgo (Agrupamento de Centros de Saúde Marão e Douro Norte), durante o período de 01 de outubro de 2018 a 01 de março de 2019. Esta USF serviu de contexto à realização de um trabalho de investigação sobre a problemática das dificuldades dos pais na introdução da alimentação diversificada no latente e opinião acerca da intervenção do enfermeiro de família Objetivos: O presente relatório tem como objetivos: (i) Caracterizar o contexto onde o estágio foi realizado; (ii) Refletir acerca das competências desenvolvidas ao longo do estágio tendo em conta as atividades realizadas e a matriz de competências definida pela ordem dos enfermeiros; (iii) Apresentar o estudo realizado no âmbito deste estágio com as famílias acerca da introdução da alimentação diversificada; (iv) Descrever as principais limitações do estudo e suas implicações na prática profissional no âmbito da enfermagem de saúde familiar. Métodos: Este relatório caracteriza-se sobretudo por ser descritivo e reflexivo. Para concretizar os objetivos propostos para o estudo empírico, optámos por um estudo fenomenológico de natureza qualitativa através da aplicação de um formulário, a 10 pais de crianças entre os seis e os 12 meses de idade, inscritos na USF Corgo durante a consulta de enfermagem de saúde infantil. Para analisar e interpretar as informações, estas foram codificadas e agrupadas recorrendo à análise de conteúdo de acordo com o descrito por Bardin (2011). Resultados: A maioria dos participantes do estudo (n=10) era do sexo feminino (mãe), pertencia ao grupo etário dos 30-39 anos, era casada, detinha o grau académico de licenciado e possuía um filho. A maior parte dos pais (fr=6) não sentiu dificuldades na introdução de novos alimentos no latente. Relativamente aos pais que referiram dificuldades, emergiu como categoria mais relevante o modo de confeção das refeições. Pelo contrário, a menos relevante foi a rejeição alimentar por parte dos latentes. Podemos dizer que a maioria dos pais afirmou que conhecia a existência da figura do enfermeiro de família. No que diz respeito à opinião dos pais sobre as intervenções do enfermeiro de família, surgiu como mais relevante o acompanhar. A maioria dos pais não apresentou nenhuma sugestão de melhoria da consulta de enfermagem, considerando que não havia necessidade. Da opinião dos pais sobre o apoio do enfermeiro nas suas dificuldades, a maioria considerou que recebeu apoio do enfermeiro de família no âmbito da consulta de enfermagem e, simultaneamente, considerou que as intervenções do enfermeiro nesta consulta foram úteis para ultrapassar as suas dificuldades. Conclusão: Como principais conclusões deste estudo podemos afirmar que a maior parte dos pais em análise não manifestou sentir ou ter sentido dificuldades na introdução de novos alimentos no latente. Os pais que referiram ter sentido dificuldades na introdução de novos alimentos no latente, alegaram como principal motivo, o modo de confeção das refeições. Relativamente à representação social do enfermeiro de família e da consulta de enfermagem, concluímos que a maioria dos pais conhece a existência da figura do enfermeiro de família. Apesar de não existir uma valorização do enfermeiro de família marcadamente positiva, existe uma posição extremamente favorável dos pais quanto à consulta que é feita pelo enfermeiro de família, considerando que a consulta de enfermagem não necessita de nenhuma melhoria. Uma outra conclusão, mas no âmbito da opinião dos pais sobre o apoio do enfermeiro de família nas suas dificuldades, é que os pais consideraram que as intervenções do enfermeiro nesta consulta foram úteis para ultrapassar as suas dificuldades, tal como, para eles, o enfermeiro tem um papel de relevo nos cuidados de saúde infantis. O tipo de apoio mais citado pelos pais, foi o instrumental.
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Esta USF serviu de contexto à realização de um trabalho de investigação sobre a problemática das dificuldades dos pais na introdução da alimentação diversificada no latente e opinião acerca da intervenção do enfermeiro de família Objetivos: O presente relatório tem como objetivos: (i) Caracterizar o contexto onde o estágio foi realizado; (ii) Refletir acerca das competências desenvolvidas ao longo do estágio tendo em conta as atividades realizadas e a matriz de competências definida pela ordem dos enfermeiros; (iii) Apresentar o estudo realizado no âmbito deste estágio com as famílias acerca da introdução da alimentação diversificada; (iv) Descrever as principais limitações do estudo e suas implicações na prática profissional no âmbito da enfermagem de saúde familiar. Métodos: Este relatório caracteriza-se sobretudo por ser descritivo e reflexivo. Para concretizar os objetivos propostos para o estudo empírico, optámos por um estudo fenomenológico de natureza qualitativa através da aplicação de um formulário, a 10 pais de crianças entre os seis e os 12 meses de idade, inscritos na USF Corgo durante a consulta de enfermagem de saúde infantil. Para analisar e interpretar as informações, estas foram codificadas e agrupadas recorrendo à análise de conteúdo de acordo com o descrito por Bardin (2011). Resultados: A maioria dos participantes do estudo (n=10) era do sexo feminino (mãe), pertencia ao grupo etário dos 30-39 anos, era casada, detinha o grau académico de licenciado e possuía um filho. A maior parte dos pais (fr=6) não sentiu dificuldades na introdução de novos alimentos no latente. Relativamente aos pais que referiram dificuldades, emergiu como categoria mais relevante o modo de confeção das refeições. Pelo contrário, a menos relevante foi a rejeição alimentar por parte dos latentes. Podemos dizer que a maioria dos pais afirmou que conhecia a existência da figura do enfermeiro de família. No que diz respeito à opinião dos pais sobre as intervenções do enfermeiro de família, surgiu como mais relevante o acompanhar. A maioria dos pais não apresentou nenhuma sugestão de melhoria da consulta de enfermagem, considerando que não havia necessidade. Da opinião dos pais sobre o apoio do enfermeiro nas suas dificuldades, a maioria considerou que recebeu apoio do enfermeiro de família no âmbito da consulta de enfermagem e, simultaneamente, considerou que as intervenções do enfermeiro nesta consulta foram úteis para ultrapassar as suas dificuldades. Conclusão: Como principais conclusões deste estudo podemos afirmar que a maior parte dos pais em análise não manifestou sentir ou ter sentido dificuldades na introdução de novos alimentos no latente. Os pais que referiram ter sentido dificuldades na introdução de novos alimentos no latente, alegaram como principal motivo, o modo de confeção das refeições. Relativamente à representação social do enfermeiro de família e da consulta de enfermagem, concluímos que a maioria dos pais conhece a existência da figura do enfermeiro de família. Apesar de não existir uma valorização do enfermeiro de família marcadamente positiva, existe uma posição extremamente favorável dos pais quanto à consulta que é feita pelo enfermeiro de família, considerando que a consulta de enfermagem não necessita de nenhuma melhoria. Uma outra conclusão, mas no âmbito da opinião dos pais sobre o apoio do enfermeiro de família nas suas dificuldades, é que os pais consideraram que as intervenções do enfermeiro nesta consulta foram úteis para ultrapassar as suas dificuldades, tal como, para eles, o enfermeiro tem um papel de relevo nos cuidados de saúde infantis. O tipo de apoio mais citado pelos pais, foi o instrumental.Background: Under the IV course of the Master in Family Health Nursing, a professional internship was developed at the Unidade de Saúde Familiar (USF) Corgo (ACeS Marão e Douro Norte), from October 1, 2018 to March 1, 2019. It served as a context for conducting research on the problem of parents' difficulties in introducing diversified eating in the latent and opinion about the intervention of the family nurse. Aim:This report aims to: (i) Characterize the context in which the internship was performed; (ii) Reflect on the competencies developed during the internship taking into account the activities performed and the competency matrix defined by the order of nurses; (iii) present the study carried out under this internship with families about the introduction of diversified diet; (iv) Describe the main limitations of the study and their implications for professional practice in family health nursing. Methods: This report is characterized above all by being descriptive and reflective. To achieve the proposed objectives for the empirical study, we opted for a qualitative phenomenological study by applying to ten parents of children between six and twelve months of age, enrolled at USF Corgo during the health nursing consultation Children's To analyze and interpret the information, it was coded and grouped using content analysis as described by Bardin (2011). Results: Great majority of the interviewees (n=10) was the feminine sex (mother), belonged to the age group of 30-39 years, was married, had a academic degree and had a son. Most parents (fr = 6) did not experience difficulties in introducing new foods in the latent. Regarding parents who reported difficulties, the most relevant category was how to prepare meals. On the contrary, the least relevant was the food rejection by the latent. We can say that most parents stated that they knew the existence of the figure of the family nurse. With regard to the parents' opinion about the interventions of the family nurse, it was more relevant to monitor. Most parents did not present any suggestion to improve the nursing consultation considering that there was no need. From the parents' opinion about the nurse's support in their difficulties, the majority considered that they received support from the family nurse in the context of the nursing consultation and simultaneously considered that the nurse's interventions in this consultation were useful to overcome their difficulties. Conclusion: As main conclusions of this study we can claim that most of the parents in analysis, did not express to feel or to have had difficulties in the introduction of new foods in the latent. Of the parents who reported having difficulties in introducing new foods in the latent, they claimed as the main reason, the way of making meals. Regarding the social representation of the family nurse and the nursing consultation, we conclude that most parents are aware of the existence of the family nurse. Although there is no markedly positive valuation of the family nurse, there is an extremely favorable position from the parents regarding the consultation that is made by the family nurse considering that the nursing consultation does not need any improvement. Another conclusion, but within the scope of the parents' opinion about the support of the family nurse in his difficulties is that the parents considered that the nurse's interventions in this consultation were useful to overcome their difficulties, just as, for them, the nurse has a prominent role in child health care. The type of support most cited by parents was instrumental.2022-01-03T15:53:02Z2020-05-28T00:00:00Z2020-05-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/10941TID:202601331pormetadata only accessinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlves, Hugo Rafael Costa Pereira Valadaresreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-02T12:49:54Zoai:repositorio.utad.pt:10348/10941Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:04:57.818729Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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