Promoção da autonomia do agrupamento de escolas : o projeto de intervenção do diretor

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Parreira, Elsa Maria Da Silva Nunes
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/5888
Resumo: O Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, estipula que qualquer candidato a diretor de agrupamento de escolas ou escola não agrupada tem que conceber e apresentar no ato da sua candidatura um Projeto de Intervenção. Com o presente trabalho, baseado numa metodologia de trabalho de projeto, pretende-se elaborar o Projeto de Intervenção do diretor de um agrupamento de escolas. O Projeto de Intervenção assenta num conjunto de ações programáticas que têm como objetivo responder às necessidades educativas do agrupamento e visam promover a qualidade e adequação do sistema educativo local aos desafios de uma sociedade cada vez mais exigente. Também se pretende mostrar a importância desse conjunto de ações face aos problemas diagnosticados, explicitando as estratégias de intervenção propostas e os recursos que deverão ser mobilizados. A escola é a organização fundamental para perceção e apropriação da herança cultural, contribuindo para a transformação social, refletindo constantemente o seu papel, procurando a construção de novas visões sobre o modo de estar e de atuar nos diferentes espaços sociais onde interage. O novo modelo de gestão preconizado pelo Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, atribui ao Diretor um conjunto variado de funções, para as quais, acima de tudo, exige ser um educador, necessita de ser a alma mater. Tal pressuposto implica ser conhecedor do meio sobre o qual recai a sua ação: os alunos, docentes e não docentes, pais e demais parceiros. Também aqui o Projeto de Intervenção reflete esta forma de previr o futuro, tornando-se o Diretor como elemento próativo de todo o processo, garante da realização da “visão” como estratégia de execução da “missão” organizacional escolar.
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