A supervisão pedagógica em equipas de intervenção precoce: uma experiência profissional reflexiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/9269 |
Resumo: | Ao longo dos últimos vinte e cinco anos, o interesse pela Intervenção Precoce tem vindo a crescer em Portugal, estando diretamente envolvidas áreas como a Saúde, a Educação e as Ciências Sociais. Considera-se o Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) um conjunto de medidas de apoio integrado, compreendendo ações no âmbito da reabilitação e da prevenção, centrado na família e na criança, envolvendo a educação, a saúde e a ação social, com a missão de prevenir o aparecimento ou o agravamento do problema da criança e reforçando a capacitação da família, para que, o mais precoce e autonomamente possível, enfrentem a problemática da criança. A intervenção precoce destina-se a crianças até aos seis anos de idade com alterações ou em risco de apresentar alterações nas estruturas ou funções do corpo. Apresenta-se como uma resposta governamental que no futuro assegurará a estas crianças – e aos adultos em que se irão transformar – a concretização do direito à participação e à inclusão social. A legislação prevê a criação de Equipas Locais de Intervenção (ELI), atribuindo-lhes várias competências. No entanto, nas práticas recomendadas em Intervenção Precoce na Infância (IPI), existe um conjunto de referências e de prossupostos que seguem os mesmos princípios e respeitam os mesmos fundamentos, respondendo às necessidades do Sistema que propõe uma supervisão reflexiva, em que cada reunião de supervisão é única. Com este relatório pretende-se (1) refletir sobre a prática de supervisão que tem vindo a ser desenvolvida no distrito de Vila Real ao longo de cinco anos letivos (2013/2018), abrangendo as três ELI (Sabrosa, Alto Tâmega Barroso, Santa Marta de Penaguião); (2) detetar erros que possam vir a ser encontrados no decurso desta reflexão; (3) e refletir sobre as melhores alternativas para realizar uma reunião de supervisão pedagógica bem sucedida. |
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