A residência alternada dos filhos do divórcio: Entre o paradigma e o paradoxo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/20.500.12207/6126 |
Resumo: | Numa sociedade cada vez mais hedonista e fungível, em que o ter parece antepor-se ao ser, não estranha que também as relações afetivas sejam descartáveis e as ruturas cada vez mais triviais. Como cresce o número de casos em que a parentalidade nasce fora de uma relação. Neste texto procuramos responder a uma única e singela questão: aquando da rutura de uma relação afetiva deve adotar-se a residência alternada como regra? |
id |
RCAP_f6bc9b1dd7dcd2b766214bc4dbcb3c5e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ipbeja.pt:20.500.12207/6126 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
A residência alternada dos filhos do divórcio: Entre o paradigma e o paradoxoDivórcioAutoridade parentalResidência alternada.Numa sociedade cada vez mais hedonista e fungível, em que o ter parece antepor-se ao ser, não estranha que também as relações afetivas sejam descartáveis e as ruturas cada vez mais triviais. Como cresce o número de casos em que a parentalidade nasce fora de uma relação. Neste texto procuramos responder a uma única e singela questão: aquando da rutura de uma relação afetiva deve adotar-se a residência alternada como regra?ISMAT - Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes2024-01-29T15:19:26Z2022-11-30T00:00:00Z2022-11-302023-05-24T13:28:15Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/20.500.12207/6126por2182-6900https://doi.org/10.60543/jurismat.vi16.8862cv-prod-3091894Lança, Hugo Cunhainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-01T11:04:09Zoai:repositorio.ipbeja.pt:20.500.12207/6126Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:59:24.518819Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
A residência alternada dos filhos do divórcio: Entre o paradigma e o paradoxo |
title |
A residência alternada dos filhos do divórcio: Entre o paradigma e o paradoxo |
spellingShingle |
A residência alternada dos filhos do divórcio: Entre o paradigma e o paradoxo Lança, Hugo Cunha Divórcio Autoridade parental Residência alternada. |
title_short |
A residência alternada dos filhos do divórcio: Entre o paradigma e o paradoxo |
title_full |
A residência alternada dos filhos do divórcio: Entre o paradigma e o paradoxo |
title_fullStr |
A residência alternada dos filhos do divórcio: Entre o paradigma e o paradoxo |
title_full_unstemmed |
A residência alternada dos filhos do divórcio: Entre o paradigma e o paradoxo |
title_sort |
A residência alternada dos filhos do divórcio: Entre o paradigma e o paradoxo |
author |
Lança, Hugo Cunha |
author_facet |
Lança, Hugo Cunha |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lança, Hugo Cunha |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Divórcio Autoridade parental Residência alternada. |
topic |
Divórcio Autoridade parental Residência alternada. |
description |
Numa sociedade cada vez mais hedonista e fungível, em que o ter parece antepor-se ao ser, não estranha que também as relações afetivas sejam descartáveis e as ruturas cada vez mais triviais. Como cresce o número de casos em que a parentalidade nasce fora de uma relação. Neste texto procuramos responder a uma única e singela questão: aquando da rutura de uma relação afetiva deve adotar-se a residência alternada como regra? |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-11-30T00:00:00Z 2022-11-30 2023-05-24T13:28:15Z 2024-01-29T15:19:26Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://hdl.handle.net/20.500.12207/6126 |
url |
https://hdl.handle.net/20.500.12207/6126 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
2182-6900 https://doi.org/10.60543/jurismat.vi16.8862 cv-prod-3091894 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ISMAT - Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes |
publisher.none.fl_str_mv |
ISMAT - Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137077663629312 |