A residência alternada dos filhos do divórcio: Entre o paradigma e o paradoxo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lança, Hugo Cunha
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://hdl.handle.net/20.500.12207/6126
Resumo: Numa sociedade cada vez mais hedonista e fungível, em que o ter parece antepor-se ao ser, não estranha que também as relações afetivas sejam descartáveis e as ruturas cada vez mais triviais. Como cresce o número de casos em que a parentalidade nasce fora de uma relação. Neste texto procuramos responder a uma única e singela questão: aquando da rutura de uma relação afetiva deve adotar-se a residência alternada como regra?
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