Razão e emoção no design de iluminação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Faria, Maria
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/13308
Resumo: A iluminação artificial num espaço interior é parte essencial para a caracterização do seu ambiente. Como tal, é característica intrínseca da globalidade do projeto de interiores. Este aspecto relevante do projeto é, no entanto, ainda frequentemente tratado como elemento secundário, sendo a sua integração no conjunto de elementos que o compõem surge de forma tardia, quando o projeto já se encontra num estado de avançada pormenorização, ou mesmo de construção. Com frequência se observa esta lacuna, que acaba por condicionar a atuação da luz no espaço interior. O design de iluminação é, porém, uma atuação complexa. Se, por um lado, a manipulação da luz artificial depende do domínio de técnicas, de cálculos, e do conhecimento das tecnologias em processo constante de desenvolvimento; por outro, a luz num espaço é sinónimo de expressão, um ator no processo de comunicação, atuando diretamente nos sentidos humanos e, consequentemente, na perceção. A luz, por conseguinte, quantitativa e qualitativa: a luz é razão e emoção. Partindo de dois projetos realizados em âmbito de estágio, integrado no Mestrado em Design de Interiores, realizou-se uma reflexão acerca das vertentes racional e emocional no Design de Iluminação. Procurou-se perceber o impacto de estas duas áreas no projecto final, e a relação entre estas. Este trabalho é, assim, articulado em torno da razão e da emoção na iluminação - estabelecendo um paralelismo teórico, apoiado em dois projetos de caráter marcadamente racional - o primeiro (intervenção no design de Iluminação de uma grande superfície de comércio a retalho), e emocional - o segundo (intervenção em formato de evento no espaço museológico da Casa do Infante).
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