A Livre Circulação de Pessoas e os Refugiados no Espaço Schengen

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbas, Stela
Data de Publicação: 1997
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/2381
Resumo: Um dos principais objectivos do programa inicial do Mercado Único é precisamente a livre circulação de pessoas. Os Estados Membros da União Europeia continuam hoje empenhados na abolição dos controlos fronteiriços em relação às pessoas que passam de um país da União Europeia para outro. Contudo, não estão dispostos a permitir a abertura das fronteiras se estas medidas implicarem uma imigração incontrolada, uma maior mobilidade para os criminosos, uma menor segurança em geral. A livre circulação no interior da União Europeia é aceite mais facilmente se, à eliminação dos controlos nas fronteiras internas, corresponder um reforço dos controlos nas fronteiras externas da União.
id RCAP_f80936d2f20d8318218e4c9c8754c445
oai_identifier_str oai:repositorio.ual.pt:11144/2381
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling A Livre Circulação de Pessoas e os Refugiados no Espaço SchengenUm dos principais objectivos do programa inicial do Mercado Único é precisamente a livre circulação de pessoas. Os Estados Membros da União Europeia continuam hoje empenhados na abolição dos controlos fronteiriços em relação às pessoas que passam de um país da União Europeia para outro. Contudo, não estão dispostos a permitir a abertura das fronteiras se estas medidas implicarem uma imigração incontrolada, uma maior mobilidade para os criminosos, uma menor segurança em geral. A livre circulação no interior da União Europeia é aceite mais facilmente se, à eliminação dos controlos nas fronteiras internas, corresponder um reforço dos controlos nas fronteiras externas da União.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2016-01-06T17:35:22Z1997-01-01T00:00:00Z1997info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/2381por972-8179-13-8Barbas, Stelainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:23:26Zoai:repositorio.ual.pt:11144/2381Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:34:43.219479Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv A Livre Circulação de Pessoas e os Refugiados no Espaço Schengen
title A Livre Circulação de Pessoas e os Refugiados no Espaço Schengen
spellingShingle A Livre Circulação de Pessoas e os Refugiados no Espaço Schengen
Barbas, Stela
title_short A Livre Circulação de Pessoas e os Refugiados no Espaço Schengen
title_full A Livre Circulação de Pessoas e os Refugiados no Espaço Schengen
title_fullStr A Livre Circulação de Pessoas e os Refugiados no Espaço Schengen
title_full_unstemmed A Livre Circulação de Pessoas e os Refugiados no Espaço Schengen
title_sort A Livre Circulação de Pessoas e os Refugiados no Espaço Schengen
author Barbas, Stela
author_facet Barbas, Stela
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Barbas, Stela
description Um dos principais objectivos do programa inicial do Mercado Único é precisamente a livre circulação de pessoas. Os Estados Membros da União Europeia continuam hoje empenhados na abolição dos controlos fronteiriços em relação às pessoas que passam de um país da União Europeia para outro. Contudo, não estão dispostos a permitir a abertura das fronteiras se estas medidas implicarem uma imigração incontrolada, uma maior mobilidade para os criminosos, uma menor segurança em geral. A livre circulação no interior da União Europeia é aceite mais facilmente se, à eliminação dos controlos nas fronteiras internas, corresponder um reforço dos controlos nas fronteiras externas da União.
publishDate 1997
dc.date.none.fl_str_mv 1997-01-01T00:00:00Z
1997
2016-01-06T17:35:22Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11144/2381
url http://hdl.handle.net/11144/2381
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 972-8179-13-8
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/msword
dc.publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136824074960897