Terapêutica da otite média crónica supurada não colesteatomatosa e suas sequelas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/5482 |
Resumo: | A incidência de otites médias e suas sequelas diminuiu consideravelmente com a introdução da antibioterapia, prevenção e tratamento atempado, no entanto, apesar de reduzida nos países desenvolvidos, ainda existe uma taxa de mortalidade associada a esta condição. As otites médias podem ser classificadas como agudas ou crónicas. A crónica pode-se dividir em: otite média crónica simples, otite média crónica colesteatomatosa e otite média crónica supurada não colesteatomatosa (OMCSNC), sendo que este trabalho irá focar-se nesta última. Algumas das sequelas da OMCSNC que derivam deste processo insidioso, persistente e destrutivo são: a timpanoesclerose, atelectasia, otite média adesiva, perfuração da membrana timpânica, erosão ossicular, mastoidite e perda de audição. Apesar de a linha de tratamento preferencial ser a cirurgia – timpanoplastia/miringoplastia, antroaticotomia, ossiculoplastia - também se pode seguir o doente utilizando antibioterapia sistémica e tópica e aspirações repetidas. Pretende-se com esta tese verificar até que ponto é que o controlo clínico é eficaz assim como se o tratamento cirúrgico é realmente necessário. |
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Terapêutica da otite média crónica supurada não colesteatomatosa e suas sequelasCrónicaMédiaOtiteSupuradaTerapêuticaDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Ciências da Saúde::MedicinaA incidência de otites médias e suas sequelas diminuiu consideravelmente com a introdução da antibioterapia, prevenção e tratamento atempado, no entanto, apesar de reduzida nos países desenvolvidos, ainda existe uma taxa de mortalidade associada a esta condição. As otites médias podem ser classificadas como agudas ou crónicas. A crónica pode-se dividir em: otite média crónica simples, otite média crónica colesteatomatosa e otite média crónica supurada não colesteatomatosa (OMCSNC), sendo que este trabalho irá focar-se nesta última. Algumas das sequelas da OMCSNC que derivam deste processo insidioso, persistente e destrutivo são: a timpanoesclerose, atelectasia, otite média adesiva, perfuração da membrana timpânica, erosão ossicular, mastoidite e perda de audição. Apesar de a linha de tratamento preferencial ser a cirurgia – timpanoplastia/miringoplastia, antroaticotomia, ossiculoplastia - também se pode seguir o doente utilizando antibioterapia sistémica e tópica e aspirações repetidas. Pretende-se com esta tese verificar até que ponto é que o controlo clínico é eficaz assim como se o tratamento cirúrgico é realmente necessário.The incidence of chronic otitis media and its sequelae as considerably decreased with the introduction of antibiotics, prevention and prompt treatment, however, even though reduced in developed countries there still exists a mortality rate associated with this disease. Chronic otitis media may be classified as acute or chronic and be divided into simple, suppurative with cholesteatoma, and suppurative without cholesteatoma. As the title suggests, this work will focus on suppurative chronic otitis media without cholesteatoma. Some of the sequelae one might find in this condition are tympanosclerosis, atelectesia, adhesive otitis media, tympanic membrane perforation, erosion of the ossicles, mastoiditis and hearing impairment. Although the preferred treatment is surgery - tympanoplasty/myringoplasty, mastóidectomy, ossiculoplasty – one can also use antibioterapy and wicking with aural toilet. This study proproses to evaluate how efficient the clinical control is and if surgical is indeed necessary.Farinha, Rosa Maria Barreiro da Cruz Ventura RoqueuBibliorumCardoso, Daniela Henriques dos Santos Teixeira2018-07-27T15:20:32Z2014-9-152014-09-222014-09-22T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/5482TID:201646803porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:43:26Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/5482Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:46:23.163874Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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