The use of derivatives in risk management : the study of portuguese listed companies
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/23582 |
Resumo: | As empresas tentam até ao limite ter sucesso em ambientes e mercados que não controlam e onde não possuem informação perfeita. Para suceder é necessária a exposição a riscos e em grande parte das indústrias a competição transforma-se na lei do mais forte. Uma das mais populares ferramentas de cobertura de risco são os instrumentos financeiros, em particular derivados. O seu uso está imerso em controvérsia uma vez que quando utilizados de forma incorrecta ou sem profundo conhecimento as consequências podem ser catastróficas como foi visto durante a crise financeira de 2008 e 2009 onde as Credit Default Swaps e Collateralized Debt Obligations foram vítimas de escrutínio da opinião pública. A literatura neste tópico é vasta e diversa, salientando os benefícios que estes instrumentos podem trazer a um negócio mas também tendo em conta as implicações negativas que o seu uso pode ter numa empresa. Este estudo analisa as 15 empresas não financeiras do índice português, PSI 20, do período de 2013 a 2015 e explora os riscos que estas encontram na sua actividade, como é o caso do risco de taxa de juro e de mercado, em empresas dependentes de um bem específico, e como é que os derivados podem ter um impacto na sua política de gestão de risco e ajudar a empresa a reduzir os seus encargos financeiros no presente e a assegurar a sua sustentabilidade face a situações desfavoráveis. Através de uma análise qualitativa e quantatitativa tentaremos isolar as variáveis que têm uma correlação com o uso de derivados numa empresa e se são criadores de valor como ferramenta de hedging. |
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The use of derivatives in risk management : the study of portuguese listed companiesDerivadosRisco financeiroCobertura de riscoGestão do riscoMercados financeirosDerivativesFinancial riskHedgingRisk managementFinancial marketsDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Economia e GestãoAs empresas tentam até ao limite ter sucesso em ambientes e mercados que não controlam e onde não possuem informação perfeita. Para suceder é necessária a exposição a riscos e em grande parte das indústrias a competição transforma-se na lei do mais forte. Uma das mais populares ferramentas de cobertura de risco são os instrumentos financeiros, em particular derivados. O seu uso está imerso em controvérsia uma vez que quando utilizados de forma incorrecta ou sem profundo conhecimento as consequências podem ser catastróficas como foi visto durante a crise financeira de 2008 e 2009 onde as Credit Default Swaps e Collateralized Debt Obligations foram vítimas de escrutínio da opinião pública. A literatura neste tópico é vasta e diversa, salientando os benefícios que estes instrumentos podem trazer a um negócio mas também tendo em conta as implicações negativas que o seu uso pode ter numa empresa. Este estudo analisa as 15 empresas não financeiras do índice português, PSI 20, do período de 2013 a 2015 e explora os riscos que estas encontram na sua actividade, como é o caso do risco de taxa de juro e de mercado, em empresas dependentes de um bem específico, e como é que os derivados podem ter um impacto na sua política de gestão de risco e ajudar a empresa a reduzir os seus encargos financeiros no presente e a assegurar a sua sustentabilidade face a situações desfavoráveis. Através de uma análise qualitativa e quantatitativa tentaremos isolar as variáveis que têm uma correlação com o uso de derivados numa empresa e se são criadores de valor como ferramenta de hedging.Companies try their hardest to perform in environments and markets that they cannot control and where they do not have perfect information. In order to thrive it is necessary to be exposed to risks and in most industries it has been proven to be a survival of the fittest. One of the most used tools to hedge risk are financial instruments, more particularly derivatives. The use of derivatives is immersed in controversy as its incorrect and unknown use can cause catastrophic consequences as it was seen during the financial crisis of 2008 and 2009 where Credit Default Swaps and Collateralized Debt Obligations were scrutinized by the public opinion. Literature on this subject is very diverse, highlighting the benefits that can come from derivatives usage but also taking the full implications of this instrument with a grain of salt. This study analyses the 15 non-financial companies from the Portuguese index, PSI 20 from the period of 2013 to 2015 and assesses what are the main risks these enterprises face in their daily activity, such as interest rate or market risk, in firms dependent on the price of a specific commodity and how derivatives have an impact in the Risk Management of these firms and can help the business reduce its financing costs and assure its sustainability against unpleasant surprises. Using qualitative and quantitative analysis we will try to isolate the variables that have a correlation with the use of derivatives in a firm and understand if they could be of added value has a hedging tool.Cunha, Manuel Ricardo Fontes daVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaTeixeira, Vitor José Maia2017-11-30T14:22:57Z2017-07-1020172017-07-10T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/23582TID:201748231enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-12T17:29:33Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/23582Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:19:21.569420Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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