Definição dos perfis e competências das profissões da publicidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.21/16525 |
Resumo: | O relatório/memória aqui apresentado resulta da participação das autoras no grupo de trabalho da Comissão constituída pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior para assessorar na implementação do Processo de Bolonha. Para a área de conhecimento da Comunicação foi nomeado Coordenador Nacional o Professor José António Viegas Soares (da ESCS-IPL), com a missão de apresentar um Relatório Global sobre a Definição dos Perfis e Competências das Profissões da Comunicação. Para as profissões da Publicidade, o coordenador nomeou como as autoras como relatoras. O Relatório Global de Definição dos Perfis e Competências das Profissões da Comunicação (não publicado) foi entregue à Ministra da Ciência e do Ensino Superior, Maria da Graça Martins da Silva Carvalho, no final de 2004. Contextualização: Decorrente do processo Europeu global e da necessidade de criar uma Europa mais forte e coesa, a Europa do Conhecimento surge como fator fundamental para o crescimento social e humano, indispensável à consolidação e enriquecimento da cidadania europeia e veio reconhecer a importância do ensino e da cooperação pedagógica no desenvolvimento de sociedades mais estáveis e democráticas. Em Maio de 1998, a Declaração de Sorbonne, veio realçar o papel fulcral das Instituições de Ensino Superior no desenvolvimento das dimensões culturais da Europa. Os Ministros da Educação da Alemanha, França, Itália e Reino Unido, assinaram em Paris esta declaração conjunta onde se perspetiva já a constituição de um Espaço Europeu de Ensino Superior. Em Junho de 1999, a Declaração de Bolonha reúne os Ministros da Educação de 29 Estados Europeus, entre os quais Portugal, que subscrevem a Declaração de Bolonha contendo como objetivo claro, o estabelecimento, até 2010, do Espaço Europeu de Ensino Superior, coerente, compatível, competitivo e atrativo para estudantes europeus e de países terceiros. Nesse sentido, foram identificadas seis linhas de ação: adoção de um sistema de graus comparável e legível; adoção de um sistema de ensino superior fundamentalmente baseado em dois ciclos; estabelecimento de um sistema de créditos; promoção da mobilidade; promoção da cooperação europeia no domínio da avaliação da qualidade; promoção da dimensão europeia no Ensino Superior. Em Maio de 2001, no seguimento do compromisso político assumido em Bolonha, os Ministros da Educação europeus reunidos em Praga emitiram o Comunicado de Praga, reconhecendo a necessidade e importância de três linhas de ação adicionais para fomentar o evoluir do processo: promoção da aprendizagem ao longo da vida; maior envolvimento dos estudantes na gestão das instituições de Ensino Superior; promoção da atratibilidade do Espaço Europeu do Ensino Superior. Em Setembro de 2003, os Ministros responsáveis pela Área do Ensino Superior de 33 Países Europeus reuniram-se em Berlim para avaliar o processo de construção do Espaço Europeu do Ensino Superior. Desta reunião resultou o Comunicado de Berlim, onde ficou estabelecido que, até 2005: estaria em pleno funcionamento o Sistema de ECTS (European Credit Transfer System), bem como, o Suplemento ao Diploma; haveria um reforço de sinergias entre Espaço Europeu do Ensino Superior e Espaço Superior de Investigação, definidos como pilares fundamentais da consolidação da Sociedade do Conhecimento. A reflexão global decorrente deste processo definiu que a Europa do Conhecimento deveria estruturar-se com base nos seus recursos institucionais e humanos, sendo que, qualidade e eficácia são metas imprescindíveis na construção do espaço europeu da educação e da formação. Para a implementação do Processo de Bolonha, foram iniciadas uma série de reformas visando uma maior eficácia, modernização e simplificação das instituições de ensino superior tendentes a alcançar um patamar desejável de excelência, marcado por perfis competitivos, de referência nacional, europeia e internacional. Nesse sentido, o Ministério da Ciência e do Ensino Superior estabeleceu em 2003 um plano de ação para implementação do Processo de Bolonha a nível nacional e onde se preconizou a importância do agrupamento por áreas de conhecimento e o estabelecimento de qualificação e estruturas de formação para cada destas áreas. Para tal, o Ministério da Ciência e do Ensino Superior teve que definir: Perfis e competências de formação; Perfis para exercício profissional; Competências gerais e específicas, pessoais e académicas, associadas aos perfis identificados; Enquadramento das necessidades da Sociedade, com a estrutura e duração de ciclos aprovada pela Lei de Bases em matéria de competências, capacidades e conhecimentos; Competências e qualificação profissionais vs perfil formativo de cada um dos dois subsistemas do ensino superior. Para auxiliar nessa tarefa foi constituído um grupo de Coordenadores, representando as diversas áreas de conhecimento, para assessorar na implementação do Processo de Bolonha e tendo a missão de estudar e dar parecer à Ministra da Ciência e do Ensino Superior relativamente às estruturas de formação para cada área do conhecimento, a nível de primeiro e segundo ciclos, e quanto ao interesse de criação de cursos de especialização complementares desses dois ciclos formais de formação. Esta missão exige o contributo de individualidades de grande prestígio nacional para o efeito, designadas pela Ministra da Ciência e do Ensino Superior, às quais poderão ser associadas, se necessário, outras personalidades de elevado mérito, que assistirão o Coordenador no estudo e formulação do parecer. Para a área da Comunicação, foi nomeado Coordenador o Professor José António Viegas Soares da Escola Superior de Comunicação Social do Politécnico de Lisboa, que por sua vez nomeou as Professoras Helena Figueiredo Pina (ESCS-IPL) e Ana Paula Cruz (IPAM), como relatoras para a área da Publicidade, ambas com experiência relevante na docência e no exercício da atividade profissional em contexto de mercado. |
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Contextualização: Decorrente do processo Europeu global e da necessidade de criar uma Europa mais forte e coesa, a Europa do Conhecimento surge como fator fundamental para o crescimento social e humano, indispensável à consolidação e enriquecimento da cidadania europeia e veio reconhecer a importância do ensino e da cooperação pedagógica no desenvolvimento de sociedades mais estáveis e democráticas. Em Maio de 1998, a Declaração de Sorbonne, veio realçar o papel fulcral das Instituições de Ensino Superior no desenvolvimento das dimensões culturais da Europa. Os Ministros da Educação da Alemanha, França, Itália e Reino Unido, assinaram em Paris esta declaração conjunta onde se perspetiva já a constituição de um Espaço Europeu de Ensino Superior. Em Junho de 1999, a Declaração de Bolonha reúne os Ministros da Educação de 29 Estados Europeus, entre os quais Portugal, que subscrevem a Declaração de Bolonha contendo como objetivo claro, o estabelecimento, até 2010, do Espaço Europeu de Ensino Superior, coerente, compatível, competitivo e atrativo para estudantes europeus e de países terceiros. Nesse sentido, foram identificadas seis linhas de ação: adoção de um sistema de graus comparável e legível; adoção de um sistema de ensino superior fundamentalmente baseado em dois ciclos; estabelecimento de um sistema de créditos; promoção da mobilidade; promoção da cooperação europeia no domínio da avaliação da qualidade; promoção da dimensão europeia no Ensino Superior. Em Maio de 2001, no seguimento do compromisso político assumido em Bolonha, os Ministros da Educação europeus reunidos em Praga emitiram o Comunicado de Praga, reconhecendo a necessidade e importância de três linhas de ação adicionais para fomentar o evoluir do processo: promoção da aprendizagem ao longo da vida; maior envolvimento dos estudantes na gestão das instituições de Ensino Superior; promoção da atratibilidade do Espaço Europeu do Ensino Superior. Em Setembro de 2003, os Ministros responsáveis pela Área do Ensino Superior de 33 Países Europeus reuniram-se em Berlim para avaliar o processo de construção do Espaço Europeu do Ensino Superior. Desta reunião resultou o Comunicado de Berlim, onde ficou estabelecido que, até 2005: estaria em pleno funcionamento o Sistema de ECTS (European Credit Transfer System), bem como, o Suplemento ao Diploma; haveria um reforço de sinergias entre Espaço Europeu do Ensino Superior e Espaço Superior de Investigação, definidos como pilares fundamentais da consolidação da Sociedade do Conhecimento. A reflexão global decorrente deste processo definiu que a Europa do Conhecimento deveria estruturar-se com base nos seus recursos institucionais e humanos, sendo que, qualidade e eficácia são metas imprescindíveis na construção do espaço europeu da educação e da formação. Para a implementação do Processo de Bolonha, foram iniciadas uma série de reformas visando uma maior eficácia, modernização e simplificação das instituições de ensino superior tendentes a alcançar um patamar desejável de excelência, marcado por perfis competitivos, de referência nacional, europeia e internacional. Nesse sentido, o Ministério da Ciência e do Ensino Superior estabeleceu em 2003 um plano de ação para implementação do Processo de Bolonha a nível nacional e onde se preconizou a importância do agrupamento por áreas de conhecimento e o estabelecimento de qualificação e estruturas de formação para cada destas áreas. Para tal, o Ministério da Ciência e do Ensino Superior teve que definir: Perfis e competências de formação; Perfis para exercício profissional; Competências gerais e específicas, pessoais e académicas, associadas aos perfis identificados; Enquadramento das necessidades da Sociedade, com a estrutura e duração de ciclos aprovada pela Lei de Bases em matéria de competências, capacidades e conhecimentos; Competências e qualificação profissionais vs perfil formativo de cada um dos dois subsistemas do ensino superior. Para auxiliar nessa tarefa foi constituído um grupo de Coordenadores, representando as diversas áreas de conhecimento, para assessorar na implementação do Processo de Bolonha e tendo a missão de estudar e dar parecer à Ministra da Ciência e do Ensino Superior relativamente às estruturas de formação para cada área do conhecimento, a nível de primeiro e segundo ciclos, e quanto ao interesse de criação de cursos de especialização complementares desses dois ciclos formais de formação. Esta missão exige o contributo de individualidades de grande prestígio nacional para o efeito, designadas pela Ministra da Ciência e do Ensino Superior, às quais poderão ser associadas, se necessário, outras personalidades de elevado mérito, que assistirão o Coordenador no estudo e formulação do parecer. 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Contextualização: Decorrente do processo Europeu global e da necessidade de criar uma Europa mais forte e coesa, a Europa do Conhecimento surge como fator fundamental para o crescimento social e humano, indispensável à consolidação e enriquecimento da cidadania europeia e veio reconhecer a importância do ensino e da cooperação pedagógica no desenvolvimento de sociedades mais estáveis e democráticas. Em Maio de 1998, a Declaração de Sorbonne, veio realçar o papel fulcral das Instituições de Ensino Superior no desenvolvimento das dimensões culturais da Europa. Os Ministros da Educação da Alemanha, França, Itália e Reino Unido, assinaram em Paris esta declaração conjunta onde se perspetiva já a constituição de um Espaço Europeu de Ensino Superior. Em Junho de 1999, a Declaração de Bolonha reúne os Ministros da Educação de 29 Estados Europeus, entre os quais Portugal, que subscrevem a Declaração de Bolonha contendo como objetivo claro, o estabelecimento, até 2010, do Espaço Europeu de Ensino Superior, coerente, compatível, competitivo e atrativo para estudantes europeus e de países terceiros. Nesse sentido, foram identificadas seis linhas de ação: adoção de um sistema de graus comparável e legível; adoção de um sistema de ensino superior fundamentalmente baseado em dois ciclos; estabelecimento de um sistema de créditos; promoção da mobilidade; promoção da cooperação europeia no domínio da avaliação da qualidade; promoção da dimensão europeia no Ensino Superior. Em Maio de 2001, no seguimento do compromisso político assumido em Bolonha, os Ministros da Educação europeus reunidos em Praga emitiram o Comunicado de Praga, reconhecendo a necessidade e importância de três linhas de ação adicionais para fomentar o evoluir do processo: promoção da aprendizagem ao longo da vida; maior envolvimento dos estudantes na gestão das instituições de Ensino Superior; promoção da atratibilidade do Espaço Europeu do Ensino Superior. Em Setembro de 2003, os Ministros responsáveis pela Área do Ensino Superior de 33 Países Europeus reuniram-se em Berlim para avaliar o processo de construção do Espaço Europeu do Ensino Superior. Desta reunião resultou o Comunicado de Berlim, onde ficou estabelecido que, até 2005: estaria em pleno funcionamento o Sistema de ECTS (European Credit Transfer System), bem como, o Suplemento ao Diploma; haveria um reforço de sinergias entre Espaço Europeu do Ensino Superior e Espaço Superior de Investigação, definidos como pilares fundamentais da consolidação da Sociedade do Conhecimento. A reflexão global decorrente deste processo definiu que a Europa do Conhecimento deveria estruturar-se com base nos seus recursos institucionais e humanos, sendo que, qualidade e eficácia são metas imprescindíveis na construção do espaço europeu da educação e da formação. Para a implementação do Processo de Bolonha, foram iniciadas uma série de reformas visando uma maior eficácia, modernização e simplificação das instituições de ensino superior tendentes a alcançar um patamar desejável de excelência, marcado por perfis competitivos, de referência nacional, europeia e internacional. Nesse sentido, o Ministério da Ciência e do Ensino Superior estabeleceu em 2003 um plano de ação para implementação do Processo de Bolonha a nível nacional e onde se preconizou a importância do agrupamento por áreas de conhecimento e o estabelecimento de qualificação e estruturas de formação para cada destas áreas. Para tal, o Ministério da Ciência e do Ensino Superior teve que definir: Perfis e competências de formação; Perfis para exercício profissional; Competências gerais e específicas, pessoais e académicas, associadas aos perfis identificados; Enquadramento das necessidades da Sociedade, com a estrutura e duração de ciclos aprovada pela Lei de Bases em matéria de competências, capacidades e conhecimentos; Competências e qualificação profissionais vs perfil formativo de cada um dos dois subsistemas do ensino superior. 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