Esperança e Qualidade de Vida em Idosos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8116 |
Resumo: | Enquadramento: Os baixos níveis de esperança encontrados nos idosos revelam estar associados a fraca motivação, falta de sentido para a vida, aumento de sintomatologia ansiolítica e, consequentemente, a baixos índices de qualidade de vida. Objetivos: Identificar níveis de esperança e de Qualidade de Vida em idosos, bem como fatores determinantes destes constructos. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo quantitativo, não experimental e descritivo-correlacional. Foi utilizada uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 100 idosos, residentes na região centro do país, divididos em dois grupos: institucionalizados (n=50) e idosos a residir na comunidade (n=50). A maioria dos idosos (69%) é do sexo feminino, com uma média de idades de 84 anos. Os dados foram colhidos através de um questionário constituído por um grupo de questões sociodemográficas, por uma Escala da Esperança (versão portuguesa de Pais Ribeiro, 2007), e por uma Grelha de Avaliação da Qualidade de Vida dos idosos da Direção Geral de Saúde (DGS, 2013). Resultados: Os dados evidenciam que 52% dos idosos apresentam níveis elevados de esperança, sendo esta superior em idosos institucionalizados (M= 52,12; Dp= 7,35). 52% percecionam também globalmente boa qualidade de vida, porém esta é superior nos idosos da comunidade (M= 30,38; Dp= 5,52). As variáveis com influência significativa nos níveis de esperança são o percecionar melhor estado de saúde, maior preocupação da família, possuir melhor qualidade de vida e maior número de filhos. Conclusão: As evidências revelam níveis diferenciados, mas essencialmente positivos na esperança e qualidade de vida dos idosos estando estas significativamente relacionadas com a saúde percecionada. |
id |
RCAP_fc09243228ecdb44a9f3df11d5d497fd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/8116 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Esperança e Qualidade de Vida em IdososArticlesEnquadramento: Os baixos níveis de esperança encontrados nos idosos revelam estar associados a fraca motivação, falta de sentido para a vida, aumento de sintomatologia ansiolítica e, consequentemente, a baixos índices de qualidade de vida. Objetivos: Identificar níveis de esperança e de Qualidade de Vida em idosos, bem como fatores determinantes destes constructos. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo quantitativo, não experimental e descritivo-correlacional. Foi utilizada uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 100 idosos, residentes na região centro do país, divididos em dois grupos: institucionalizados (n=50) e idosos a residir na comunidade (n=50). A maioria dos idosos (69%) é do sexo feminino, com uma média de idades de 84 anos. Os dados foram colhidos através de um questionário constituído por um grupo de questões sociodemográficas, por uma Escala da Esperança (versão portuguesa de Pais Ribeiro, 2007), e por uma Grelha de Avaliação da Qualidade de Vida dos idosos da Direção Geral de Saúde (DGS, 2013). Resultados: Os dados evidenciam que 52% dos idosos apresentam níveis elevados de esperança, sendo esta superior em idosos institucionalizados (M= 52,12; Dp= 7,35). 52% percecionam também globalmente boa qualidade de vida, porém esta é superior nos idosos da comunidade (M= 30,38; Dp= 5,52). As variáveis com influência significativa nos níveis de esperança são o percecionar melhor estado de saúde, maior preocupação da família, possuir melhor qualidade de vida e maior número de filhos. Conclusão: As evidências revelam níveis diferenciados, mas essencialmente positivos na esperança e qualidade de vida dos idosos estando estas significativamente relacionadas com a saúde percecionada.Polytechnic Institute of Viseu (IPV)2016-02-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8116por1647-662X0873-3015Martins, RosaMestre, Marinainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T09:12:07Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/8116Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:29:02.607411Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Esperança e Qualidade de Vida em Idosos |
title |
Esperança e Qualidade de Vida em Idosos |
spellingShingle |
Esperança e Qualidade de Vida em Idosos Martins, Rosa Articles |
title_short |
Esperança e Qualidade de Vida em Idosos |
title_full |
Esperança e Qualidade de Vida em Idosos |
title_fullStr |
Esperança e Qualidade de Vida em Idosos |
title_full_unstemmed |
Esperança e Qualidade de Vida em Idosos |
title_sort |
Esperança e Qualidade de Vida em Idosos |
author |
Martins, Rosa |
author_facet |
Martins, Rosa Mestre, Marina |
author_role |
author |
author2 |
Mestre, Marina |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Martins, Rosa Mestre, Marina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Articles |
topic |
Articles |
description |
Enquadramento: Os baixos níveis de esperança encontrados nos idosos revelam estar associados a fraca motivação, falta de sentido para a vida, aumento de sintomatologia ansiolítica e, consequentemente, a baixos índices de qualidade de vida. Objetivos: Identificar níveis de esperança e de Qualidade de Vida em idosos, bem como fatores determinantes destes constructos. Métodos: Trata-se de um estudo do tipo quantitativo, não experimental e descritivo-correlacional. Foi utilizada uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 100 idosos, residentes na região centro do país, divididos em dois grupos: institucionalizados (n=50) e idosos a residir na comunidade (n=50). A maioria dos idosos (69%) é do sexo feminino, com uma média de idades de 84 anos. Os dados foram colhidos através de um questionário constituído por um grupo de questões sociodemográficas, por uma Escala da Esperança (versão portuguesa de Pais Ribeiro, 2007), e por uma Grelha de Avaliação da Qualidade de Vida dos idosos da Direção Geral de Saúde (DGS, 2013). Resultados: Os dados evidenciam que 52% dos idosos apresentam níveis elevados de esperança, sendo esta superior em idosos institucionalizados (M= 52,12; Dp= 7,35). 52% percecionam também globalmente boa qualidade de vida, porém esta é superior nos idosos da comunidade (M= 30,38; Dp= 5,52). As variáveis com influência significativa nos níveis de esperança são o percecionar melhor estado de saúde, maior preocupação da família, possuir melhor qualidade de vida e maior número de filhos. Conclusão: As evidências revelam níveis diferenciados, mas essencialmente positivos na esperança e qualidade de vida dos idosos estando estas significativamente relacionadas com a saúde percecionada. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-02-01T00:00:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8116 |
url |
https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8116 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
1647-662X 0873-3015 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Polytechnic Institute of Viseu (IPV) |
publisher.none.fl_str_mv |
Polytechnic Institute of Viseu (IPV) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130159860678656 |