Triagem e ativação da via verde do acidente vascular cerebral: dificuldades sentidas pelos enfermeiros

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Anna Caroline Leite
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Preto, Leonel, Barreira, Ilda, Mendes, Léia Arcanjo, Araújo, Fernanda, Novo, André
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10198/22951
Resumo: Enquadramento: O processo de triagem contribui para o tratamento precoce do Acidente Vascular Cerebral (AVC) reduzindo a mortalidade e a incapacidade. Objetivo: Analisar as dificuldades dos enfermeiros na realização da triagem e ativação da via verde do AVC. Método: Estudo descritivo e transversal. Os dados foram colhidos através de questionário, por amostragem de conveniência, num serviço de urgência médico-cirúrgica. Resultados: A amostra incluiu 21 enfermeiros (39,7±7,4 anos), a maioria mulheres (71,4%). O tempo médio de serviço em urgência era de 9,5 (±6,2 anos). A violência verbal e física de utentes ou familiares foi a dificuldade mais referida relativamente à triagem. Cerca de 29% concordam parcial e 19% totalmente que a informação inadequada sobre a hora de início dos sintomas constitui uma dificuldade aquando da ativação da via verde do AVC. Conclusão: A triagem e o protocolo da via verde são vistos como facilitadores na assistência ao AVC, com dificuldades pontuais em algumas fases do processo.
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