Adaptação Cultural e Avaliação das Propriedades Psicométricas da Versão Portuguesa da Escala de Dor COMFORT-B
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://repositorio.esenfc.pt/?url=kFCnu6BB |
Resumo: | A ausência de escalas validadas culturalmente para a língua Portuguesa e com avaliação das suas propriedades psicométricas que avaliem a intensidade da dor em crianças de 0 aos 18 anos, com incapacidade de auto-relato e sob Cuidados Intensivos, submetidas ou não ventilação mecânica levou-nos a realizar um estudo com o objetivo de adaptar semântica e culturalmente para a língua portuguesa a escala de dor COMFORT ? B e avaliar as suas propriedades psicométricas (validade e fiabilidade) em crianças internadas em UCI (ventiladas ou não ventiladas mecanicamente). Metodologia: Estudo de caracter metodológico que decorreu em duas fases: validação semântica e cultural para português da escala COMFORT-B e avaliação das suas propriedades psicométricas a crianças até aos 18 anos. Resultados: Participaram na segunda fase do estudo 85 crianças (54 ventiladas e 31 não ventiladas) internadas numa unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos. A versão portuguesa da escala COMFORT-B revelou-se válida (variância explicada a um factor de 69,5% e 72,7% para as crianças ventiladas e de 63,9% e 60,7% para as crianças não ventiladas) e fiável com uma consistência interna excelente ( ? de Cronbach de 0,90 e 0,92 para as crianças ventilados é de 0,87 e 0,88 para as crianças não ventiladas) e concordância entre observadores com um valor de Kappa 0,957 - 0,980; ICC = 0,971 para as crianças ventiladas e Kappa 0,960 - 0,981; ICC = 0,972 para as crianças não ventiladas). Conclusão: A escala de dor COMFORT-B é um instrumento válido e fiável, podendo colmatar uma lacuna na avaliação da dor nas crianças com incapacidade de autoavaliação internadas em Unidades de Cuidados Intensivos. |
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