Physical Exercise in Aquatic Environment and its Role in Phase III of a Cardiac Rehabilitation Program

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Albuquerque, Nelson; Serviço de Medicina Fisica e de Reabilitação, Centro Hospitalar Tondela Viseu, Viseu, Portugal
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Peixoto, Irina; Serviço de Medicina Fisica e de Reabilitação, Centro Hospitalar Tondela Viseu, Viseu, Portugal, Cadilha, Rui; Centro de Reabilitação do Norte Dr Ferreira Alves, Valadares, Portugal, Viamonte, Sofia; Centro de Reabilitação do Norte Dr Ferreira Alves, Valadares, Portugal
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25759/spmfr.377
Resumo: Introduction: The benefits of land-based aerobic physical training in patients with cardiac pathology are well studied. However, there are patients who, for personal reasons or osteoarticular limitations, prefer to exercise in water, so it is important to understand the advantages, disadvantages and precautions to be taken when the rehabilitation plan is carried out in an aquatic environment.Methods: To carry out this narrative review, the following databases were accessed: MEDLINE, SCOPUS and Web of Science.Results:With the increase of the immersion depth, the heart fills and consequent systolic volume increases, but the heart rate (HR) decreases. Peak oxygen uptake (VO2peak) and HRpeak values are 84% and 95% lower in water compared to those observed out of water, respectively. Therefore, a reduction of 13% or 10 bpm in relation to the target HR values established out of water is recommended. Aquatic exercise induces an increase in heart rate variation and cardiac autonomic modulation, both of which have a positive impact on the prognosis of these patients.Conclusion: Physical exercise in water is safe, provides cardiovascular protection and improves the prognosis in low-risk cardiac patients who are in phase III of the cardiac rehabilitation program and who, for musculoskeletal or personal reasons, prefer to perform exercise in this context.
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spelling Physical Exercise in Aquatic Environment and its Role in Phase III of a Cardiac Rehabilitation ProgramO Exercício Físico em Meio Aquático e o seu Papel na Fase III de um Programa de Reabilitação CardíacaCardiac Rehabilitation; Exercise Therapy; Heart Diseases/rehabilitationDoenças do Coração/reabilitação; Reabilitação Cardíaca; Terapia por ExercícioIntroduction: The benefits of land-based aerobic physical training in patients with cardiac pathology are well studied. However, there are patients who, for personal reasons or osteoarticular limitations, prefer to exercise in water, so it is important to understand the advantages, disadvantages and precautions to be taken when the rehabilitation plan is carried out in an aquatic environment.Methods: To carry out this narrative review, the following databases were accessed: MEDLINE, SCOPUS and Web of Science.Results:With the increase of the immersion depth, the heart fills and consequent systolic volume increases, but the heart rate (HR) decreases. Peak oxygen uptake (VO2peak) and HRpeak values are 84% and 95% lower in water compared to those observed out of water, respectively. Therefore, a reduction of 13% or 10 bpm in relation to the target HR values established out of water is recommended. Aquatic exercise induces an increase in heart rate variation and cardiac autonomic modulation, both of which have a positive impact on the prognosis of these patients.Conclusion: Physical exercise in water is safe, provides cardiovascular protection and improves the prognosis in low-risk cardiac patients who are in phase III of the cardiac rehabilitation program and who, for musculoskeletal or personal reasons, prefer to perform exercise in this context.Introdução: Os benefícios do treino físico aeróbico fora de água em doentes com patologia cardíaca estão bem estudados. Contudo, existem doentes que, por motivos pessoais ou limitações osteoarticulares, preferem realizar exercício físico dentro de água, interessa pois, perceber quais as vantagens, desvantagens e precauções a ter quando o plano de reabilitação se realiza em meio aquático.Métodos: Para a realização da presente revisão narrativa foram consultadas as seguintes bases de dados: MEDLINE, SCOPUS e Web of Science.Resultados: À medida que os volumes diastólico e sistólico aumentam com o aumento da profundidade de imersão, a frequência cardíaca (FC) diminui. Os valores de volume de oxigénio pico (VO2pico) e FCpico são 84% e 95% mais baixos dentro de água comparativamente aos observados fora de água, respetivamente. Aconselha-se, portanto, uma redução de 13% ou de 10 bpm em relação aos valores de FC alvo estabelecidos fora de água. O exercício em meio aquático induz um aumento da variação da frequência cardíaca e uma modulação autonómica cardíaca, ambos com impacto positivo no prognóstico destes doentes.Conclusão: O exercício físico dentro de água é seguro, confere proteção cardiovascular e melhoria do prognóstico em doentes cardíacos de baixo risco que se encontrem na fase III do programa de reabilitação cardíaca e que por questões musculoesqueléticas ou de índole pessoal preferem a realização de exercício neste contexto.Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação2021-05-24T00:00:00Zjournal articlejournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.25759/spmfr.377oai:ojs.spmfrjournal.org:article/377Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação; v. 33, n. 1 (2021): Ano 29; 25-320872-9204reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/377https://doi.org/10.25759/spmfr.377https://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/377/218Copyright (c) 2021 Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitaçãohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAlbuquerque, Nelson; Serviço de Medicina Fisica e de Reabilitação, Centro Hospitalar Tondela Viseu, Viseu, PortugalPeixoto, Irina; Serviço de Medicina Fisica e de Reabilitação, Centro Hospitalar Tondela Viseu, Viseu, PortugalCadilha, Rui; Centro de Reabilitação do Norte Dr Ferreira Alves, Valadares, PortugalViamonte, Sofia; Centro de Reabilitação do Norte Dr Ferreira Alves, Valadares, Portugal2022-09-20T15:28:47Zoai:ojs.spmfrjournal.org:article/377Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:51:22.181042Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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O Exercício Físico em Meio Aquático e o seu Papel na Fase III de um Programa de Reabilitação Cardíaca
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description Introduction: The benefits of land-based aerobic physical training in patients with cardiac pathology are well studied. However, there are patients who, for personal reasons or osteoarticular limitations, prefer to exercise in water, so it is important to understand the advantages, disadvantages and precautions to be taken when the rehabilitation plan is carried out in an aquatic environment.Methods: To carry out this narrative review, the following databases were accessed: MEDLINE, SCOPUS and Web of Science.Results:With the increase of the immersion depth, the heart fills and consequent systolic volume increases, but the heart rate (HR) decreases. Peak oxygen uptake (VO2peak) and HRpeak values are 84% and 95% lower in water compared to those observed out of water, respectively. Therefore, a reduction of 13% or 10 bpm in relation to the target HR values established out of water is recommended. Aquatic exercise induces an increase in heart rate variation and cardiac autonomic modulation, both of which have a positive impact on the prognosis of these patients.Conclusion: Physical exercise in water is safe, provides cardiovascular protection and improves the prognosis in low-risk cardiac patients who are in phase III of the cardiac rehabilitation program and who, for musculoskeletal or personal reasons, prefer to perform exercise in this context.
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