Efeito da moenda fina das amostras de terra na determinação dos teores de azoto total e carbono total e orgânico
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2010000100010 |
Resumo: | A Norma ISO 11464, relativa à preparação de amostras de terra para análise físicoquímica, preconiza, para tomas de material inferiores a 2 g, que as mesmas sejam sujeitas a moenda fina (< 0,250 mm) de modo a permitir que a homogeneidade da amostra seja tal que a variabilidade dos resultados seja minimizada. A fim de avaliar a possibilidade de dispensar este moroso passo na determinação dos teores de azoto total e carbono total e orgânico, procedeu-se à quantificação destes elementos em subamostras apenas moídas manualmente e crivadas (< 2 mm) e noutras que, posteriormente à crivagem, foram sujeitas a uma moenda fina. Utilizaram-se, para o efeito, amostras de sete solos de Portugal Continental, derivadas de diferentes materiais: (a) arenitos (Podzol - PZ); (b) complexo derivado de xistos e rañas (Luvissolo férrico - LVfr); (c) dioritos ou gabros (Vertissolo pélico - VRpe); (d) granitos (Cambissolo dístrico -CMdy); (e) calcários (Cambissolo calcárico - CMca); (f) aluviões (Fluvissolo - FL) e (g) xistos (Luvissolo háplico - LVha). A determinação do carbono total foi efectuada pelo método da combustão seca num analisador elementar segundo a Norma ISO 10694, o teor de carbono orgânico foi calculado a partir do carbono total deduzindo a quantidade deste elemento que está presente na forma de carbonatos e a determinação do azoto total foi efectuada por combustão seca da amostra num analisador elementar segundo a Norma ISO 13878. Os resultados obtidos revelaram que o grau de moenda não afectou significativamente (p>0,05) os resultados e a moenda fina da amostra não aumentou significativamente (p>0,05) a precisão dos mesmos, quer em termos do teor de azoto total quer de carbono total e orgânico, sugerindo ser dispensável a moenda fina das amostras. |
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Efeito da moenda fina das amostras de terra na determinação dos teores de azoto total e carbono total e orgânicoanálise de soloazotocarbonomoendaNorma ISO 11464A Norma ISO 11464, relativa à preparação de amostras de terra para análise físicoquímica, preconiza, para tomas de material inferiores a 2 g, que as mesmas sejam sujeitas a moenda fina (< 0,250 mm) de modo a permitir que a homogeneidade da amostra seja tal que a variabilidade dos resultados seja minimizada. A fim de avaliar a possibilidade de dispensar este moroso passo na determinação dos teores de azoto total e carbono total e orgânico, procedeu-se à quantificação destes elementos em subamostras apenas moídas manualmente e crivadas (< 2 mm) e noutras que, posteriormente à crivagem, foram sujeitas a uma moenda fina. Utilizaram-se, para o efeito, amostras de sete solos de Portugal Continental, derivadas de diferentes materiais: (a) arenitos (Podzol - PZ); (b) complexo derivado de xistos e rañas (Luvissolo férrico - LVfr); (c) dioritos ou gabros (Vertissolo pélico - VRpe); (d) granitos (Cambissolo dístrico -CMdy); (e) calcários (Cambissolo calcárico - CMca); (f) aluviões (Fluvissolo - FL) e (g) xistos (Luvissolo háplico - LVha). A determinação do carbono total foi efectuada pelo método da combustão seca num analisador elementar segundo a Norma ISO 10694, o teor de carbono orgânico foi calculado a partir do carbono total deduzindo a quantidade deste elemento que está presente na forma de carbonatos e a determinação do azoto total foi efectuada por combustão seca da amostra num analisador elementar segundo a Norma ISO 13878. Os resultados obtidos revelaram que o grau de moenda não afectou significativamente (p>0,05) os resultados e a moenda fina da amostra não aumentou significativamente (p>0,05) a precisão dos mesmos, quer em termos do teor de azoto total quer de carbono total e orgânico, sugerindo ser dispensável a moenda fina das amostras.Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2010-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2010000100010Revista de Ciências Agrárias v.33 n.1 2010reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2010000100010Dias,R.M.S.Sempiterno,C.M.Farropas,L.info:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:01:43Zoai:scielo:S0871-018X2010000100010Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:17:02.607376Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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