Edificação da capacidade de operação de drones nas regiões autónomas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Outros |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/43164 |
Resumo: | Os Sistemas de Aeronaves Não-Tripulados (SANT) têm-se imposto como alternativa às aeronaves tripuladas, substituindo-as em muitos cenários operacionais, oferecendo maior autonomia, executando missões complexas e perigosas sem comprometer a vida dos executantes. Esta capacidade está em processo de edificação nas Regiões Autónomas (RA), tendo sido escolhidos SANT da Classe Mini (<15 kg) em ambos os arquipélagos, para apoiar em situações de busca de desaparecidos em terra, situação de catástrofe, emergências civis ou na prevenção de incêndios florestais. Estes sistemas são utilizados pelos três ramos das Forças Armadas (FFAA) e Guarda Nacional Republicana, tendo sido empregues em missões de vigilância e reconhecimento, onde a mais mediática é no combate aos incêndios rurais. Definiu-se como objeto de estudo os SANT das FFAA, visando propor contributos para a edificação destes nas RA. A investigação tem por base um raciocínio indutivo, assente numa estratégia qualitativa. Este Estudo de Caso foi desenvolvido com base na consulta documental e em entrevistas semiestruturadas a militares das áreas operacionais e técnicas. Analisaram-se os indicadores do modelo DOTMPLII e concluiu-se que SANT Classe I conseguem suprimir parcialmente as lacunas operacionais identificadas nas RA. Para operações sobre o mar será preciso investir em SANT de maior capacidade operacional. |
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