A renovação oitocentista da capela do Paço Ducal de Vila Viçosa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/37066 |
Resumo: | A presente dissertação de mestrado é realizada no âmbito da História da Arte e visa promover, divulgar, preservar e perpetuar um património que, sendo único, se torna testemunho insubstituível da História. A Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa, edificado há mais de cinco séculos, assistiu ao longo da sua existência a diversas alterações e remodelações. No século XIX, a mando do Príncipe Regente D. João VI, 15º Duque de Bragança, durante o reinado de D. Maria I, a Capela vê o seu interior ser alvo de uma remodelação profunda. Visa esta dissertação dar a conhecer de forma detalhada a renovação oitocentista da Capela, realizada no curto período registado entre 1806 e 1807, procurando contextualizá-la no espaço e no tempo. Assumindo uma metodologia baseada na leitura e análise crítica da bibliografia disponível e em fontes históricas confrontadas com a sua comprovação no terreno, o objectivo é definir os processos de obras que se realizaram à responsabilidade do arquitecto José da Costa e Silva. Para tal, o presente trabalho divide-se em três vertentes: os programas de obras, os seus protagonistas e os materiais que tornaram possíveis a concretização da obra. Esta divisão permitirá ter uma visão alargada e integrada de como a renovação da Capela se realizou nas suas variadas perspectivas, acompanhando todo o seu desenvolvimento até à sua conclusão. As invasões francesas colidiram com o abandono da obra de Costa e Silva, que só veria a sua conclusão já em 1823, quando o Almoxarife João dos Santos assume o cargo de responsável pela campanha de conservação e restauro do Paço Ducal, incluindo a Capela. A renovação da Capela no século XIX ganha, assim, um novo testemunho, contribuindo para o conhecimento da História da Arte e do Património e para o acrescento de nova informação para a História do Paço Ducal. |
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A renovação oitocentista da capela do Paço Ducal de Vila ViçosaCapela Real (Vila Viçosa, Portugal) - Conservação e restauro - 1806-1807Teses de mestrado - 2018Domínio/Área Científica::Humanidades::ArtesA presente dissertação de mestrado é realizada no âmbito da História da Arte e visa promover, divulgar, preservar e perpetuar um património que, sendo único, se torna testemunho insubstituível da História. A Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa, edificado há mais de cinco séculos, assistiu ao longo da sua existência a diversas alterações e remodelações. No século XIX, a mando do Príncipe Regente D. João VI, 15º Duque de Bragança, durante o reinado de D. Maria I, a Capela vê o seu interior ser alvo de uma remodelação profunda. Visa esta dissertação dar a conhecer de forma detalhada a renovação oitocentista da Capela, realizada no curto período registado entre 1806 e 1807, procurando contextualizá-la no espaço e no tempo. Assumindo uma metodologia baseada na leitura e análise crítica da bibliografia disponível e em fontes históricas confrontadas com a sua comprovação no terreno, o objectivo é definir os processos de obras que se realizaram à responsabilidade do arquitecto José da Costa e Silva. Para tal, o presente trabalho divide-se em três vertentes: os programas de obras, os seus protagonistas e os materiais que tornaram possíveis a concretização da obra. Esta divisão permitirá ter uma visão alargada e integrada de como a renovação da Capela se realizou nas suas variadas perspectivas, acompanhando todo o seu desenvolvimento até à sua conclusão. As invasões francesas colidiram com o abandono da obra de Costa e Silva, que só veria a sua conclusão já em 1823, quando o Almoxarife João dos Santos assume o cargo de responsável pela campanha de conservação e restauro do Paço Ducal, incluindo a Capela. A renovação da Capela no século XIX ganha, assim, um novo testemunho, contribuindo para o conhecimento da História da Arte e do Património e para o acrescento de nova informação para a História do Paço Ducal.Soares, Clara MouraRepositório da Universidade de LisboaSantos, Mariana Correia Penedo dos2019-02-20T09:27:37Z2019-01-082018-09-282019-01-08T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/37066TID:202136035porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:34:03Zoai:repositorio.ul.pt:10451/37066Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:51:12.263965Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A presente dissertação de mestrado é realizada no âmbito da História da Arte e visa promover, divulgar, preservar e perpetuar um património que, sendo único, se torna testemunho insubstituível da História. A Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa, edificado há mais de cinco séculos, assistiu ao longo da sua existência a diversas alterações e remodelações. No século XIX, a mando do Príncipe Regente D. João VI, 15º Duque de Bragança, durante o reinado de D. Maria I, a Capela vê o seu interior ser alvo de uma remodelação profunda. Visa esta dissertação dar a conhecer de forma detalhada a renovação oitocentista da Capela, realizada no curto período registado entre 1806 e 1807, procurando contextualizá-la no espaço e no tempo. Assumindo uma metodologia baseada na leitura e análise crítica da bibliografia disponível e em fontes históricas confrontadas com a sua comprovação no terreno, o objectivo é definir os processos de obras que se realizaram à responsabilidade do arquitecto José da Costa e Silva. Para tal, o presente trabalho divide-se em três vertentes: os programas de obras, os seus protagonistas e os materiais que tornaram possíveis a concretização da obra. Esta divisão permitirá ter uma visão alargada e integrada de como a renovação da Capela se realizou nas suas variadas perspectivas, acompanhando todo o seu desenvolvimento até à sua conclusão. As invasões francesas colidiram com o abandono da obra de Costa e Silva, que só veria a sua conclusão já em 1823, quando o Almoxarife João dos Santos assume o cargo de responsável pela campanha de conservação e restauro do Paço Ducal, incluindo a Capela. A renovação da Capela no século XIX ganha, assim, um novo testemunho, contribuindo para o conhecimento da História da Arte e do Património e para o acrescento de nova informação para a História do Paço Ducal. |
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