Benefícios da diversificação internacional; abordagem através da análise fatorial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cristóvão, Joana Filipa Teixeira
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/17860
Resumo: A finalidade deste estudo é analisar os benefícios da diversificação internacional, que estão intimamente ligados à questão dos “co-movements” e à interdependência entre os índices de ações, tendo como objetivo constituir a carteira com melhor nível de diversificação possível. A amostra é constituída através de preços de cotações do índice de ações de fecho diário de 22 índices, sendo, dezanove índices da zona euro e três índices de outros mercados, para um período compreendido entre 01 de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2015. A metodologia utilizada para obtenção dos resultados foi a da análise fatorial. A análise foi dividida em duas fases, numa primeira fase a amostra foi analisada como um todo e numa segunda fase a amostra geral foi dividida em dois subperíodos, tendo cada um destes sete anos. O primeiro subperíodo foi compreendido entre 01 de janeiro de 2002 a 31 de dezembro de 2008 e o segundo subperíodo foi compreendido entre 01 de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2015. Os nossos resultados mostram que uma carteira só obtém benefícios com a diversificação internacional, quando os índices apresentam baixas correlações ou correlações iguais a zero. Neste caso concreto foram identificados cinco fatores e isso traduziu-se na existência de vinte e um índices altamente correlacionados, sendo respetivamente, onze índices no fator 1, três índices no fator 2, dois índices no fator 3, três índices no fator 4 e um índice no fator 5. Tal significa que, estes fatores por terem forte correlação entre eles, não podem permanecer na mesma carteira se esta pretende gozar dos benefícios da diversificação.
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