O Atlântico mediterrânico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2338 |
Resumo: | O território português — Continente, Açores e Madeira — distribui-se por um espaço marítimo de transição entre o Mediterrâneo e o Atlântico, a que alguns autores chamaram Mediterrâneo atlântico. É uma área delimitada em comparação com o largo oceano, espécie de garrafão que tem o gargalo, 15 km apenas, no estreito de Gibraltar, e se prolonga a ocidente até aos Açores e a sul até às ilhas de Cabo Verde. Os arquipélagos da Madeira e das Canárias prolongam a Península Ibérica no sentido do sul, africano e americano, reforçando ainda as características que nela viu o geógrafo catalão Vicens Vives quando salientou que «a Península Ibérica é uma seta que se projecta ao mesmo tempo em direcção às terras africanas e americanas». |
id |
RCAP_fef07ae38d5c4818950baf600efef244 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ual.pt:11144/2338 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
O Atlântico mediterrânicoO território português — Continente, Açores e Madeira — distribui-se por um espaço marítimo de transição entre o Mediterrâneo e o Atlântico, a que alguns autores chamaram Mediterrâneo atlântico. É uma área delimitada em comparação com o largo oceano, espécie de garrafão que tem o gargalo, 15 km apenas, no estreito de Gibraltar, e se prolonga a ocidente até aos Açores e a sul até às ilhas de Cabo Verde. Os arquipélagos da Madeira e das Canárias prolongam a Península Ibérica no sentido do sul, africano e americano, reforçando ainda as características que nela viu o geógrafo catalão Vicens Vives quando salientou que «a Península Ibérica é uma seta que se projecta ao mesmo tempo em direcção às terras africanas e americanas».OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2015-12-29T16:17:15Z1998-01-01T00:00:00Z1998info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/2338por972-8179-22-7Vasconcelos, Álvaroinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:12:29Zoai:repositorio.ual.pt:11144/2338Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:32:23.358421Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
O Atlântico mediterrânico |
title |
O Atlântico mediterrânico |
spellingShingle |
O Atlântico mediterrânico Vasconcelos, Álvaro |
title_short |
O Atlântico mediterrânico |
title_full |
O Atlântico mediterrânico |
title_fullStr |
O Atlântico mediterrânico |
title_full_unstemmed |
O Atlântico mediterrânico |
title_sort |
O Atlântico mediterrânico |
author |
Vasconcelos, Álvaro |
author_facet |
Vasconcelos, Álvaro |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vasconcelos, Álvaro |
description |
O território português — Continente, Açores e Madeira — distribui-se por um espaço marítimo de transição entre o Mediterrâneo e o Atlântico, a que alguns autores chamaram Mediterrâneo atlântico. É uma área delimitada em comparação com o largo oceano, espécie de garrafão que tem o gargalo, 15 km apenas, no estreito de Gibraltar, e se prolonga a ocidente até aos Açores e a sul até às ilhas de Cabo Verde. Os arquipélagos da Madeira e das Canárias prolongam a Península Ibérica no sentido do sul, africano e americano, reforçando ainda as características que nela viu o geógrafo catalão Vicens Vives quando salientou que «a Península Ibérica é uma seta que se projecta ao mesmo tempo em direcção às terras africanas e americanas». |
publishDate |
1998 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1998-01-01T00:00:00Z 1998 2015-12-29T16:17:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11144/2338 |
url |
http://hdl.handle.net/11144/2338 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
972-8179-22-7 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/msword |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
publisher.none.fl_str_mv |
OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136804131045376 |