The ancient origins of gender prejudice/bias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/rtd.v0i23.10993 |
Resumo: | The gender bias is not current or cyclical but a structural practice enshrined for centuries, so it is necessary a historical analysis about it, so that does not confuse its causes with its effects. The article presents a historical perspective that allows us to understand and explain the structural aspects of the prejudices against women, since its origin.Thus, the roots of these prejudices are presented and analysed in terms mythological, symbolic, religious and philosophical. The Tourism area should be attentive to primitive obscurantism, not to emphasize the vulnerabilities that prejudice can bring to ethnic and sexual minorities, women and children. |
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The ancient origins of gender prejudice/biasAs milenares origens do preconceito de géneroThe gender bias is not current or cyclical but a structural practice enshrined for centuries, so it is necessary a historical analysis about it, so that does not confuse its causes with its effects. The article presents a historical perspective that allows us to understand and explain the structural aspects of the prejudices against women, since its origin.Thus, the roots of these prejudices are presented and analysed in terms mythological, symbolic, religious and philosophical. The Tourism area should be attentive to primitive obscurantism, not to emphasize the vulnerabilities that prejudice can bring to ethnic and sexual minorities, women and children. O preconceito de género não é atual nem conjuntural, mas sim uma prática estrutural consagrada durante séculos, pelo que é necessária uma análise histórica acerca do mesmo, de modo a que não se confundam as causas com os efeitos. O artigo apresenta uma perspetiva histórica que permite entender e explicitar as vertentes estruturais dos preconceitos contra as mulheres, desde a sua origem. Assim, as raízes destes preconceitos são apresentadas e analisadas em termos mitológicos, simbólicos, religiosos e filosóficos. A área do Turismo deve ficar atenta aos obscurantismos primitivos, para que não se acentuem as vulnerabilidades que o preconceito possa trazer às minorias étnicas e sexuais, às mulheres e às crianças. Departamento de Economia, Gestão, Engenharia Industrial e Turismo da Universidade de Aveiro2015-01-01T00:00:00Zjournal articlejournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/rtd.v0i23.10993oai:proa.ua.pt:article/10993Journal of Tourism & Development; No 23 (2015); 37-47Revista Turismo & Desenvolvimento; n.º 23 (2015); 37-472182-14531645-9261reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/view/10993https://doi.org/10.34624/rtd.v0i23.10993https://proa.ua.pt/index.php/rtd/article/view/10993/7141https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessTrigo, Luiz Gonzaga Godoi2022-09-26T10:56:49Zoai:proa.ua.pt:article/10993Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:05:33.751068Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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