Patrimônio e território urbano em cartas patrimoniais do século XX
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0430-50272012000100001 |
Resumo: | Vive-se a era da visibilidade suprema dos bens culturais e naturais do mundo, ou seja, uma época em que as cidades antigas espalhadas pelo planeta são refuncionalizadas em nome do desenvolvimento econômico local com o chamado turismo cultural. Porém, faz-se necessário a retomada do processo histórico que desemboca na atual concepção de patrimônio cultural, no seu aspecto universal que se particulariza na dialética entre a cultura e a mercadoria, que rebate diretamente no território urbano entendido em sua totalidade. Este trabalho, síntese de uma pesquisa mais ampla, traça um breve marco de análise sobre a consagração do patrimônio cultural, de sua noção monumental a patrimônio mundial, na tentativa de desvendar a abordagem territorial urbana vigente. Para isso são consideradas, neste estudo, as principais cartas patrimoniais do século XX: Carta de Atenas (1931), Carta de Veneza (1964), Convenção Relativa à Proteção do Patrimônio Mundial Cultural e Natural (1972), Declaração de Amsterdã (1975) |
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