Composição química e estabilidade dimensional da madeira de três eucaliptos
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Matéria (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762018000400417 |
Resumo: | RESUMO Nesse estudo foram feitas correlações entre composição química e estabilidade dimensional das madeiras de Eucalyptus botryoides. Eucalyptus paniculata e Eucalyptus tereticornis. Para isso, foram confeccionados corpos de prova em cinco diferentes posições ao longo do perfil radial, correspondentes a 0, 25, 50, 75 e 100% de distância da medula. Para a análise física, os corpos de prova foram submersos em água até a saturação, condicionados sob temperatura de 20°C com umidade relativa (UR) de 65% e secos em estufa (103 ± 2°C). Foram coletados dados de massa e dimensões desses corpos de prova em cada uma dessas etapas, para posterior cálculo da densidade aparente a 12% e das contrações tangencial, radial e volumétrica. Para as análises químicas, amostras referentes a cada posição foram caracterizadas por meio dos teores de extrativos solúveis em etanol-tolueno, lignina Klason, hemicelulose e α-celulose. Observou-se que as madeiras dos três eucaliptos apresentaram comportamento similar. O percentual de lignina e a densidade básica apresentaram correlação positiva, ambos aumentando no sentido medula-casca, enquanto a hemicelulose correlacionou-se negativamente com a densidade e o percentual de extrativos negativamente com os parâmetros de retratibilidade. |
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Composição química e estabilidade dimensional da madeira de três eucaliptosEucalyptusretratibilidadequímica da madeiraRESUMO Nesse estudo foram feitas correlações entre composição química e estabilidade dimensional das madeiras de Eucalyptus botryoides. Eucalyptus paniculata e Eucalyptus tereticornis. Para isso, foram confeccionados corpos de prova em cinco diferentes posições ao longo do perfil radial, correspondentes a 0, 25, 50, 75 e 100% de distância da medula. Para a análise física, os corpos de prova foram submersos em água até a saturação, condicionados sob temperatura de 20°C com umidade relativa (UR) de 65% e secos em estufa (103 ± 2°C). Foram coletados dados de massa e dimensões desses corpos de prova em cada uma dessas etapas, para posterior cálculo da densidade aparente a 12% e das contrações tangencial, radial e volumétrica. Para as análises químicas, amostras referentes a cada posição foram caracterizadas por meio dos teores de extrativos solúveis em etanol-tolueno, lignina Klason, hemicelulose e α-celulose. Observou-se que as madeiras dos três eucaliptos apresentaram comportamento similar. O percentual de lignina e a densidade básica apresentaram correlação positiva, ambos aumentando no sentido medula-casca, enquanto a hemicelulose correlacionou-se negativamente com a densidade e o percentual de extrativos negativamente com os parâmetros de retratibilidade.Laboratório de Hidrogênio, Coppe - Universidade Federal do Rio de Janeiroem cooperação com a Associação Brasileira do Hidrogênio, ABH22018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762018000400417Matéria (Rio de Janeiro) v.23 n.4 2018reponame:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instname:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instacron:RLAM10.1590/s1517-707620180004.0560info:eu-repo/semantics/openAccessSoares,Aline KrolowLourençon,Tainise VergaraDelucis,Rafael de AvilaGatto,Darci Albertopor2018-12-03T00:00:00Zoai:scielo:S1517-70762018000400417Revistahttp://www.materia.coppe.ufrj.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||materia@labh2.coppe.ufrj.br1517-70761517-7076opendoar:2018-12-03T00:00Matéria (Rio de Janeiro. Online) - Matéria (Rio de Janeiro. Online)false |
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