Estudo de caso do desempenho de estanqueidade à água de argamassas e hidrorrepelentes - Parte I
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
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Título da fonte: | Matéria (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762019000400335 |
Resumo: | RESUMO Um dos agentes desencadeadores de manifestações patológicas em edificações é o ingresso de fluídos e sais em fachadas degradadas pela ausência de manutenção ao longo de sua vida útil. O presente estudo avalia o desempenho de estanqueidade à água de oito revestimentos argamassados, sendo dois dosados em obra e seis industrializados, e de quatro revestimentos hidrorrepelentes formadores de película, utilizados para a recuperação de fachadas degradadas pela ação da umidade. Foram realizados ensaios in loco, em uma fachada degradada pela umidade na cidade de Santa Maria/RS, de permeabilidade à água líquida, empírico de absorção e evaporação da água, de termografia infravermelha e de resistência de aderência à tração. Concluiu-se que os revestimentos hidrorrepelentes apresentaram maior eficácia de estanqueidade à água em relação aos revestimentos argamassados, quando utilizados na recuperação de fachadas degradadas pela umidade. |
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Estudo de caso do desempenho de estanqueidade à água de argamassas e hidrorrepelentes - Parte IDesempenho à estanqueidadeRecuperação de fachadasUmidadeRESUMO Um dos agentes desencadeadores de manifestações patológicas em edificações é o ingresso de fluídos e sais em fachadas degradadas pela ausência de manutenção ao longo de sua vida útil. O presente estudo avalia o desempenho de estanqueidade à água de oito revestimentos argamassados, sendo dois dosados em obra e seis industrializados, e de quatro revestimentos hidrorrepelentes formadores de película, utilizados para a recuperação de fachadas degradadas pela ação da umidade. Foram realizados ensaios in loco, em uma fachada degradada pela umidade na cidade de Santa Maria/RS, de permeabilidade à água líquida, empírico de absorção e evaporação da água, de termografia infravermelha e de resistência de aderência à tração. Concluiu-se que os revestimentos hidrorrepelentes apresentaram maior eficácia de estanqueidade à água em relação aos revestimentos argamassados, quando utilizados na recuperação de fachadas degradadas pela umidade.Laboratório de Hidrogênio, Coppe - Universidade Federal do Rio de Janeiroem cooperação com a Associação Brasileira do Hidrogênio, ABH22019-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762019000400335Matéria (Rio de Janeiro) v.24 n.4 2019reponame:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instname:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instacron:RLAM10.1590/s1517-707620190004.0841info:eu-repo/semantics/openAccessHerrmann,Thiana DiasMohamad,GihadLima,Rogério Cattelan Antocheves deSantos Neto,Almir Barros da SilvaLübeck,Andrépor2019-11-21T00:00:00Zoai:scielo:S1517-70762019000400335Revistahttp://www.materia.coppe.ufrj.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||materia@labh2.coppe.ufrj.br1517-70761517-7076opendoar:2019-11-21T00:00Matéria (Rio de Janeiro. Online) - Matéria (Rio de Janeiro. Online)false |
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