Efeito da adição de metacaulim na absorção capilar e carbonatação do concreto
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Matéria (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762017000500413 |
Resumo: | RESUMO Este estudo avalia os efeitos da adição de metacaulim (MK) ao concreto com resistência à compressão de 30 MPa e 40 MPa, na absorção capilar e na profundidade da carbonatação. Para o teste de absorção capilar, as amostras foram secas no forno, pesadas, imersas em água por períodos de 1, 2, 3 e 24 horas. Após cada período, as amostras foram secas e pesadas, e esses valores foram utilizados para se obter a curva Abrams. O teste de carbonatação foi realizado após curar as amostras em uma câmara úmida, padronizando a umidade por duas horas e permanecendo na câmara de carbonatação por 30 dias com 5% de CO2 a 23 ± 2 °C. Após este período, as amostras foram cortadas ao meio, pulverizadas com uma solução de fenolftaleína e uma análise de imagem foi feita. Para as amostras preparadas com cimento CPIII com um ou dois agregados, a adição de MK aumentou a absorção capilar. Para as amostras fabricadas com cimento CPV, a amostra sem adição de MK mostrou maior absorção capilar. O menor valor de profundidade de carbonatação foi observado para amostras fabricadas com cimento CPV e dois agregados. A maior profundidade de carbonatação foi observada para a amostra com cimento CPIII, pedra triturada 1, com adição de MK. |
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Efeito da adição de metacaulim na absorção capilar e carbonatação do concretomatacaulimconcretoabsorção capilarcarbonataçãoRESUMO Este estudo avalia os efeitos da adição de metacaulim (MK) ao concreto com resistência à compressão de 30 MPa e 40 MPa, na absorção capilar e na profundidade da carbonatação. Para o teste de absorção capilar, as amostras foram secas no forno, pesadas, imersas em água por períodos de 1, 2, 3 e 24 horas. Após cada período, as amostras foram secas e pesadas, e esses valores foram utilizados para se obter a curva Abrams. O teste de carbonatação foi realizado após curar as amostras em uma câmara úmida, padronizando a umidade por duas horas e permanecendo na câmara de carbonatação por 30 dias com 5% de CO2 a 23 ± 2 °C. Após este período, as amostras foram cortadas ao meio, pulverizadas com uma solução de fenolftaleína e uma análise de imagem foi feita. Para as amostras preparadas com cimento CPIII com um ou dois agregados, a adição de MK aumentou a absorção capilar. Para as amostras fabricadas com cimento CPV, a amostra sem adição de MK mostrou maior absorção capilar. O menor valor de profundidade de carbonatação foi observado para amostras fabricadas com cimento CPV e dois agregados. A maior profundidade de carbonatação foi observada para a amostra com cimento CPIII, pedra triturada 1, com adição de MK.Laboratório de Hidrogênio, Coppe - Universidade Federal do Rio de Janeiroem cooperação com a Associação Brasileira do Hidrogênio, ABH22017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762017000500413Matéria (Rio de Janeiro) v.22 suppl.1 2017reponame:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instname:Matéria (Rio de Janeiro. Online)instacron:RLAM10.1590/s1517-707620170005.0255info:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues,Dardania Aparecida EvangelistaGomes,Abdias MagalhãesLins,Vanessa de Freitas Cunhapor2018-01-24T00:00:00Zoai:scielo:S1517-70762017000500413Revistahttp://www.materia.coppe.ufrj.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||materia@labh2.coppe.ufrj.br1517-70761517-7076opendoar:2018-01-24T00:00Matéria (Rio de Janeiro. Online) - Matéria (Rio de Janeiro. Online)false |
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