Determinação da cinética de ozonização de efluente têxtil na remoção de cor e matéria orgânica
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Matéria (Rio de Janeiro. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-70762019000100355 |
Resumo: | RESUMO A oxidação do afluente e efluente têxtil foi feita em batelada durante 5 e 2 h, respectivamente. A geração de h-1 ozônio utilizada foi de aproximadamente 1085,25 mgO3 com vazão de ar de 8 L min-1. Foram determinados os seguintes parâmetros físico-químicos: temperatura, pH, turbidez, condutividade, cor verdadeira, alcalinidade a bicarbonato, ácidos voláteis, demanda química de oxigênio (DQO), sólidos totais, sólidos suspensos e sólidos dissolvidos. A eficiência de remoção de cor tanto para o efluente (bruto) quanto para o afluente (tratado na indústria) foi significativa com média de 85% e 90%, respectivamente. A constante cinética de 2ª ordem se ajustou melhor aos resultados dos parâmetros cor e DQO. Na ozonização do afluente industrial e análise da remoção de cor, a maior constante cinética (k2) obtida foi de 0,0015 UPC1 min-1 e a maior velocidade de remoção (r) foi de 392 UPC min-1 entre 60 e 120 minutos de tratamento. Já no tratamento do efluente o maior k2 foi de 0,0404 UPC-1 min-1 e o maior r foi de 5.834 UPC min-1 nos primeiros 15 minutos de tratamento. Para DQO a maior constante cinética (k2) na ozonização do afluente industrial foi de 0,0015 mgDQO-1 min-1 e a maior velocidade de remoção (r) foi de 19,2 min-1 na primeira hora de tratamento. Na ozonização do efluente o maior (k2) foi de 0,0445 UPC-1 min-1 com maior r de 233,9 UPC min-1. Em geral a velocidade de remoção sempre foi maior para cor verdadeira do que DQO, com r = 1932,25 min-1 e 177,43 min-1 para efluente e afluente, respectivamente. |
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RESUMO A oxidação do afluente e efluente têxtil foi feita em batelada durante 5 e 2 h, respectivamente. A geração de h-1 ozônio utilizada foi de aproximadamente 1085,25 mgO3 com vazão de ar de 8 L min-1. Foram determinados os seguintes parâmetros físico-químicos: temperatura, pH, turbidez, condutividade, cor verdadeira, alcalinidade a bicarbonato, ácidos voláteis, demanda química de oxigênio (DQO), sólidos totais, sólidos suspensos e sólidos dissolvidos. A eficiência de remoção de cor tanto para o efluente (bruto) quanto para o afluente (tratado na indústria) foi significativa com média de 85% e 90%, respectivamente. A constante cinética de 2ª ordem se ajustou melhor aos resultados dos parâmetros cor e DQO. Na ozonização do afluente industrial e análise da remoção de cor, a maior constante cinética (k2) obtida foi de 0,0015 UPC1 min-1 e a maior velocidade de remoção (r) foi de 392 UPC min-1 entre 60 e 120 minutos de tratamento. Já no tratamento do efluente o maior k2 foi de 0,0404 UPC-1 min-1 e o maior r foi de 5.834 UPC min-1 nos primeiros 15 minutos de tratamento. Para DQO a maior constante cinética (k2) na ozonização do afluente industrial foi de 0,0015 mgDQO-1 min-1 e a maior velocidade de remoção (r) foi de 19,2 min-1 na primeira hora de tratamento. Na ozonização do efluente o maior (k2) foi de 0,0445 UPC-1 min-1 com maior r de 233,9 UPC min-1. Em geral a velocidade de remoção sempre foi maior para cor verdadeira do que DQO, com r = 1932,25 min-1 e 177,43 min-1 para efluente e afluente, respectivamente. |
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