Ativação e consumo digital no Museu de Favela
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional RUBI |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11997/8994 |
Resumo: | Este artigo objetiva investigar o engajamento digital no Museu de Favela, na comunidade do Cantagalo, Pavão e Pavãozinho, no Rio de Janeiro. O campo conceitual é a Antropologia digital, compreendida na Inglaterra como subdisciplina da Antropologia por Horst e Miller (2012). Os autores salientam que o ativismo digital é um sistema de mediação cultural, associado às experiências culturais precedentes. A análise é também orientada por Geismar (2012), que define o digital no contexto dos museus, compreendendo-o como parte de uma longa história de seleção, classificação e representação da humanidade e da cultura material. O debate se desdobra para o estudo de como as memórias pessoais, coletivas e culturais são reeditadas na linguagem digital do Museu de Favela. Compreendemos que as cosmologias são singulares em cada contexto cultural específico, por isso investimos em um estudo de caso que reflita como a concepção de um museu social é partilhada e consumida nas redes e plataformas digitais. |
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Ativação e consumo digital no Museu de FavelaMuseu de FavelaDigital e museuAtivismo digitalFavela MuseumDigital and museumDigital ActivismEste artigo objetiva investigar o engajamento digital no Museu de Favela, na comunidade do Cantagalo, Pavão e Pavãozinho, no Rio de Janeiro. O campo conceitual é a Antropologia digital, compreendida na Inglaterra como subdisciplina da Antropologia por Horst e Miller (2012). Os autores salientam que o ativismo digital é um sistema de mediação cultural, associado às experiências culturais precedentes. A análise é também orientada por Geismar (2012), que define o digital no contexto dos museus, compreendendo-o como parte de uma longa história de seleção, classificação e representação da humanidade e da cultura material. O debate se desdobra para o estudo de como as memórias pessoais, coletivas e culturais são reeditadas na linguagem digital do Museu de Favela. Compreendemos que as cosmologias são singulares em cada contexto cultural específico, por isso investimos em um estudo de caso que reflita como a concepção de um museu social é partilhada e consumida nas redes e plataformas digitais.This article is based on the study of digital engagement in the Favela Museum, Cantagalo, Pavão, Pavaozinho in Rio de Janeiro. The conceptual frame is the digital anthropology coined as a sub-discipline by Horst and Miller (2012) which highlights that digital activism can be seen as a socio-cultural mediation system. The arguments is also guided by Geismar (2012) who defines digital engagement in the museum context. She argues that the emergence of digital technologies is part of a long-standing trajectory of networking, classifying and forging representations of human being and material culture. The debate about personal memories, collective or culture memories can be highlighted for different contemporary issues. In each local digital culture, technology plays a different role. For this reason, it is important to understand, as a case study, first the context of the Favela Museum and how they share their thoughts and lifestyle in social media system.Rio de Janeiro : Fundação Casa de Rui Barbosa, 2018.2019-03-19T21:31:59Z2019-03-19T21:31:59Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleMACHADO, Monica; SOARES, Antonia. Ativação e consumo digital no Museu de Favela. Memória e Informação, Rio de Janeiro, v. 2, n 1, p. 51-65, jan./jun. 2018.2594-7095http://hdl.handle.net/20.500.11997/8994Machado, MonicaSoares, Antoniaporreponame:Repositório Institucional RUBIinstname:Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB)instacron:RUBIinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-03-19T21:36:59Zoai:rubi.casaruibarbosa.gov.br:20.500.11997/8994Repositório Institucionalhttp://rubi.casaruibarbosa.gov.br/PRIhttps://rubi.casaruibarbosa.gov.br/oai/requestcarolina.sena@rb.gov.bropendoar:43272019-03-19T21:36:59Repositório Institucional RUBI - Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB)false |
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Este artigo objetiva investigar o engajamento digital no Museu de Favela, na comunidade do Cantagalo, Pavão e Pavãozinho, no Rio de Janeiro. O campo conceitual é a Antropologia digital, compreendida na Inglaterra como subdisciplina da Antropologia por Horst e Miller (2012). Os autores salientam que o ativismo digital é um sistema de mediação cultural, associado às experiências culturais precedentes. A análise é também orientada por Geismar (2012), que define o digital no contexto dos museus, compreendendo-o como parte de uma longa história de seleção, classificação e representação da humanidade e da cultura material. O debate se desdobra para o estudo de como as memórias pessoais, coletivas e culturais são reeditadas na linguagem digital do Museu de Favela. Compreendemos que as cosmologias são singulares em cada contexto cultural específico, por isso investimos em um estudo de caso que reflita como a concepção de um museu social é partilhada e consumida nas redes e plataformas digitais. |
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