Engenho do Camorim: Arqueologia de um espaço açucareiro no Rio de Janeiro seiscentista
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Arqueologia |
Texto Completo: | https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/706 |
Resumo: | Um dos engenhos mais antigos do Rio de Janeiro, implantado na antiga Baixada de Jacarepaguá no início do século XVII, o Engenho do Camorim foi alvo de detida pesquisa arqueológica, que incluiu o levantamento arquitetônico da casa de vivenda e escavações sistemáticas, as quais revelaram o espaço produtivo e os materiais dele descartados. Os resultados permitiram caracterizar diferentes aspectos desse complexo açucareiro, no que se refere à sua implantação na paisagem, edificações que o compunham e a cultura material a eles relacionada; e, ainda, acessar a materialidade de nativos e africanos nele utilizados como mão-de-obra, construindo assim um quadro bastante completo sobre um engenho tão remoto, cronológica e geograficamente, no contexto do Rio de Janeiro colonial. |
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Engenho do Camorim: Arqueologia de um espaço açucareiro no Rio de Janeiro seiscentistaUm dos engenhos mais antigos do Rio de Janeiro, implantado na antiga Baixada de Jacarepaguá no início do século XVII, o Engenho do Camorim foi alvo de detida pesquisa arqueológica, que incluiu o levantamento arquitetônico da casa de vivenda e escavações sistemáticas, as quais revelaram o espaço produtivo e os materiais dele descartados. Os resultados permitiram caracterizar diferentes aspectos desse complexo açucareiro, no que se refere à sua implantação na paisagem, edificações que o compunham e a cultura material a eles relacionada; e, ainda, acessar a materialidade de nativos e africanos nele utilizados como mão-de-obra, construindo assim um quadro bastante completo sobre um engenho tão remoto, cronológica e geograficamente, no contexto do Rio de Janeiro colonial.Sociedade de Arqueologia Brasileira2020-04-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/70610.24885/sab.v33i1.706Revista de Arqueologia; Vol. 33 No. 1 (2020): Museu Nacional (volume 2); 98-125Revista de Arqueologia; Vol. 33 Núm. 1 (2020): Museu Nacional (volume 2); 98-125Revista de Arqueologia; Vol. 33 No 1 (2020): Museu Nacional (volume 2); 98-125Revista de Arqueologia; v. 33 n. 1 (2020): Museu Nacional (volume 2); 98-1251982-19990102-042010.24885/sab.v33i1reponame:Revista de Arqueologiainstname:Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB)instacron:SABporhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/706/61Copyright (c) 2020 Sílvia Alves Peixoto, Tania Andrade Limahttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPeixoto, Sílvia AlvesLima, Tania Andrade2021-02-02T01:36:40Zoai:ojs2.revista.sabnet.org:article/706Revistahttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sabPUBhttps://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/oairevistadearqueologia@gmail.com || revistasab.ojs@gmail.com1982-19990102-0420opendoar:2021-02-02T01:36:40Revista de Arqueologia - Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB)false |
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