Impacto da escleroterapia com espuma de polidocanol guiada por ultrassom em pacientes com úlcera venosa
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Jornal Vascular Brasileiro (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-54492017000300239 |
Resumo: | Resumo Contexto A escleroterapia com espuma de polidocanol guiada por ultrassom tem sido utilizada no tratamento de pacientes com úlceras venosas. É um procedimento minimamente invasivo e de fácil execução, porém apresenta taxas de recidiva elevadas. Objetivos Relatar a evolução a curto e médio prazo de pacientes com úlcera venosa tratados com escleroterapia com espuma de polidocanol guiada por ultrassom. Métodos Foram reavaliados 19 pacientes submetidos ao tratamento de escleroterapia com espuma de polidocanol guiada por ultrassom no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2014. Foram analisados tempo de cicatrização da úlcera, melhora de sintomas clínicos, recanalização das veias tratadas, recidiva dos sintomas e da úlcera venosa. Resultados Foram analisados 15 pacientes do sexo feminino (78,9%) e quatro do sexo masculino (21,1%). A média geral de idade foi de 53 anos. O tempo de seguimento dos pacientes variou de 448 dias a 1.276 dias (média de 791 dias). O tempo médio de presença das úlceras foi de 53 meses. Na avaliação pós-procedimento, foram observadas recanalização total em 15,7%, recanalização parcial em 21% e oclusão em 47,3% das veias tratadas. Apenas em um caso foi observada recidiva da úlcera. Pela avaliação das médias do Venous Clinical Severity Score (VCSS), houve diferença significativa antes e após o procedimento, com variação entre os grupos de 11,2 (p < 0,01). Conclusões A escleroterapia por espuma guiada por ultrassom apresenta altas taxas de sucesso terapêutico, com índices de cicatrização de úlceras venosas elevados. |
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