Comportamento estomático e potencial da água da folha em três espécies lenhosas cultivadas sob estresse hídrico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva,Elizamar Ciríaco da
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Nogueira,Rejane Jurema Mansur Custódio, Azevedo Neto,André Dias de, Santos,Venezio Felipe dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Botanica Brasilica
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062003000200006
Resumo: Com o objetivo de avaliar o comportamento estomático e o potencial da água da folha em plantas jovens de Mimosa caesalpiniifolia, Enterolobium contortisiliquum e Tabebuia aurea submetidas a estresse hídrico, desenvolveu-se um experimento em casa de vegetação no Laboratório de Fisiologia Vegetal da UFRPE. As plântulas foram submetidas a dois tratamentos hídricos (100% da CP e 50% da CP) e aos 5¹, 7, 13 e 22 dias de estresse hídrico, foram avaliadas a transpiração (E), a resistência difusiva (Rs), a temperatura da folha (Tfol), a temperatura do ar (Tar), umidade relativa do ar (UR), a radiação fotossinteticamente ativa (PAR) e o déficit de pressão de vapor (DPV) às 7h, 9h, 12h e 15h. Após 30 dias de estresse, foi medido o potencial da água da folha (Yw) entre 9-10 horas. Os maiores valores de E foram registrados entre 9-12h para todas as espécies, sendo mais baixos nas plantas estressadas. O oposto foi verificado para Rs, com diferenças na magnitude dos valores entre espécies e horários de avaliação. A Rs das plantas estressadas de E. contortisiliquum foi influenciada pela Tar e de M. caesalpiniifolia pela UR e PAR. O Yw decresceu com o estresse, com reduções de até 155%. A Tfol não se mostrou bom indicador dos efeitos do estresse hídrico sobre as espécies.
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