Alterações fisiológicas no amendoim submetido ao estresse hídrico
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662000000100008 |
Resumo: | Analisaram-se os efeitos da deficiência hídrica sobre o comportamento estomático de quatro cultivares de amendoim (BR 1, BRS 151 L 7, Senegal e CNPA Havana) em casa de vegetação. As plantas foram cultivadas em potes com suprimento hídrico normal, até os 15 dias após o plantio, quando houve diferenciação do tratamento hídrico. Para um grupo de plantas, as regas continuaram normalmente, enquanto para outro foram suspensas por 45 dias e, após este período, procedeu-se à reirrigação. A cada 15 dias e após 48 h da irrigação, foram avaliados o potencial da água da folha (ψw), a transpiração (E) e a resistência difusiva (Rs) em folhas adultas completamente expandidas, situadas no terço superior da haste principal. Observaram-se diferenças entre as cultivares nas características de tolerância ao estresse hídrico. A cv. BR 1 manteve menor resistência estomática, apresentando valores mais negativos de potencial hídrico foliar e revelando-se como mais tolerante ao estresse hídrico. |
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