Estrutura de um curso de taxonomia de campo: o modelo aplicado em Ubatuba, São Paulo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leitão Filho,Hermógenes de F
Data de Publicação: 1997
Outros Autores: Rodrigues,Ricardo R, Tamashiro,Jorge Y, Santin,Dionete A, Ivanauskas,Natália M, Salino,Alexandre
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Acta Botanica Brasilica
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33061997000100003
Resumo: As atividades de campo são essenciais à formação de um bom taxonomista. Os problemas mais usuais das atividades didáticas no campo são: a) grande número de alunos; b) formação heterogênea e desequilíbrio de conhecimento dos participantes; c) repetições e tendência de coletas direcionadas para as formas de vida mais evidentes. As causas e conseqüências destes problemas são discutidas. Como solução é proposta uma metodologia, fundamentada numa vivência de muitos anos de atividades didáticas no campo em cursos de graduação e pós-graduação. São abordados tópicos como o número ideal de participantes, área de abrangência, época de atividade, divisão de trabalho e material e equipamentos necessários. Dependendo do número de espécies coletadas na mesma localidade, esta metodologia pode gerar uma lista de espécies da região com indicações precisas de hábito, habitat, nomes vulgares, abundância, usos, fenologia e outras informações que sempre afloram em trabalhos desta natureza. Como exemplo são apresentados os resultados da aplicação dessa metodologia em um curso de campo realizado em Ubatuba-SP e região.
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