Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Botanica Brasilica |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062002000300007 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi de comparar a área natural e antropizada de uma vereda quanto à estrutura fitossociológica e às características do solo. O trabalho foi realizado em uma vereda no município de Uberlândia, MG (19º11'40" S e 48º24'31" W). Para as análises químicas foram coletados solos em três profundidades: 0-1 cm, 1-16 cm e 16-32 cm. No levantamento fitossociológico utilizou-se o método transecto de linha. Duas classes de solos foram encontradas: Gleissolo Háplico e Gleissolo Melânico, que tiveram, em média, baixos valores de pH e bases disponíveis. Os maiores percentuais de matéria orgânica e umidade ocorreram no fundo da vereda. Foram amostradas 101 espécies e 29 famílias vegetais. A riqueza de espécies foi menor na vertente preservada. Poaceae, Cyperaceae e Asteraceae foram as famílias que tiveram o maior número de espécies, 33, 13 e 10, respectivamente. Schizachyrium tenerum, Echinolaena inflexa, Loudetia flammida e Erianthus asper tiveram maior frequência no ambiente preservado e Schizachyrium tenerum, Hypogynium virgatum e Ageratum fastigiatum no antropizado. |
id |
SBB-1_cb174700c776df104dfc8b7deab7ffec |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-33062002000300007 |
network_acronym_str |
SBB-1 |
network_name_str |
Acta Botanica Brasilica |
repository_id_str |
|
spelling |
Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MGFitossociologiasolosveredaO objetivo do estudo foi de comparar a área natural e antropizada de uma vereda quanto à estrutura fitossociológica e às características do solo. O trabalho foi realizado em uma vereda no município de Uberlândia, MG (19º11'40" S e 48º24'31" W). Para as análises químicas foram coletados solos em três profundidades: 0-1 cm, 1-16 cm e 16-32 cm. No levantamento fitossociológico utilizou-se o método transecto de linha. Duas classes de solos foram encontradas: Gleissolo Háplico e Gleissolo Melânico, que tiveram, em média, baixos valores de pH e bases disponíveis. Os maiores percentuais de matéria orgânica e umidade ocorreram no fundo da vereda. Foram amostradas 101 espécies e 29 famílias vegetais. A riqueza de espécies foi menor na vertente preservada. Poaceae, Cyperaceae e Asteraceae foram as famílias que tiveram o maior número de espécies, 33, 13 e 10, respectivamente. Schizachyrium tenerum, Echinolaena inflexa, Loudetia flammida e Erianthus asper tiveram maior frequência no ambiente preservado e Schizachyrium tenerum, Hypogynium virgatum e Ageratum fastigiatum no antropizado.Sociedade Botânica do Brasil2002-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062002000300007Acta Botanica Brasilica v.16 n.3 2002reponame:Acta Botanica Brasilicainstname:Sociedade Botânica do Brasil (SBB)instacron:SBB10.1590/S0102-33062002000300007info:eu-repo/semantics/openAccessGuimarães,Antônio José MaiaAraújo,Glein Monteiro deCorrêa,Gilberto Fernandespor2003-04-30T00:00:00Zoai:scielo:S0102-33062002000300007Revistahttps://www.scielo.br/j/abb/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpacta@botanica.org.br||acta@botanica.org.br|| f.a.r.santos@gmail.com1677-941X0102-3306opendoar:2003-04-30T00:00Acta Botanica Brasilica - Sociedade Botânica do Brasil (SBB)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG |
title |
Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG |
spellingShingle |
Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG Guimarães,Antônio José Maia Fitossociologia solos vereda |
title_short |
Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG |
title_full |
Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG |
title_fullStr |
Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG |
title_full_unstemmed |
Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG |
title_sort |
Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, MG |
author |
Guimarães,Antônio José Maia |
author_facet |
Guimarães,Antônio José Maia Araújo,Glein Monteiro de Corrêa,Gilberto Fernandes |
author_role |
author |
author2 |
Araújo,Glein Monteiro de Corrêa,Gilberto Fernandes |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Guimarães,Antônio José Maia Araújo,Glein Monteiro de Corrêa,Gilberto Fernandes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fitossociologia solos vereda |
topic |
Fitossociologia solos vereda |
description |
O objetivo do estudo foi de comparar a área natural e antropizada de uma vereda quanto à estrutura fitossociológica e às características do solo. O trabalho foi realizado em uma vereda no município de Uberlândia, MG (19º11'40" S e 48º24'31" W). Para as análises químicas foram coletados solos em três profundidades: 0-1 cm, 1-16 cm e 16-32 cm. No levantamento fitossociológico utilizou-se o método transecto de linha. Duas classes de solos foram encontradas: Gleissolo Háplico e Gleissolo Melânico, que tiveram, em média, baixos valores de pH e bases disponíveis. Os maiores percentuais de matéria orgânica e umidade ocorreram no fundo da vereda. Foram amostradas 101 espécies e 29 famílias vegetais. A riqueza de espécies foi menor na vertente preservada. Poaceae, Cyperaceae e Asteraceae foram as famílias que tiveram o maior número de espécies, 33, 13 e 10, respectivamente. Schizachyrium tenerum, Echinolaena inflexa, Loudetia flammida e Erianthus asper tiveram maior frequência no ambiente preservado e Schizachyrium tenerum, Hypogynium virgatum e Ageratum fastigiatum no antropizado. |
publishDate |
2002 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2002-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062002000300007 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062002000300007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-33062002000300007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Botânica do Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Botânica do Brasil |
dc.source.none.fl_str_mv |
Acta Botanica Brasilica v.16 n.3 2002 reponame:Acta Botanica Brasilica instname:Sociedade Botânica do Brasil (SBB) instacron:SBB |
instname_str |
Sociedade Botânica do Brasil (SBB) |
instacron_str |
SBB |
institution |
SBB |
reponame_str |
Acta Botanica Brasilica |
collection |
Acta Botanica Brasilica |
repository.name.fl_str_mv |
Acta Botanica Brasilica - Sociedade Botânica do Brasil (SBB) |
repository.mail.fl_str_mv |
acta@botanica.org.br||acta@botanica.org.br|| f.a.r.santos@gmail.com |
_version_ |
1752126656752910336 |