Produção de vídeos no Ensino de Bioquímica e Química Orgânica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosado, Vagner Fortes
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Felcher, Carla Ott, Salgueiro, Andréia Fernandes, Folmer, Vanderlei
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Ensino de Bioquímica
Texto Completo: http://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/872
Resumo: As Tecnologias Digitais estão cada vez mais presentes no ambiente escolar. Utilizar essas tecnologias como aliadas no processo de ensino-aprendizagem pode ser uma estratégia para aumentar o interesse e a adesão dos estudantes para o estudo da química. A presente proposta pedagógica tem como objetivo apresentar a produção de vídeos como uma ferramenta para o ensino de Química Orgânica e Bioquímica na escola. Participaram da atividade trinta e dois estudantes do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública. A proposta consistiu na leitura do livro "Os Botões de Napoleão: As 17 Moléculas que Mudaram a História". Após a leitura do livro, os estudantes foram divididos em grupos e os capítulos foram distribuídos para confecção de roteiros e produção de vídeos, ambos os processos mediados pelo docente. Os vídeos produzidos foram então socializados na página da turma no Facebook. Do total de vídeos criados, produções que abordaram corantes, nicotina, morfina, cafeína e compostos cloro carbônicos foram selecionadas para discussão em sala de aula. Estes vídeos foram escolhidos por tratarem de moléculas de interesse dos estudantes e ter relação direta com o conteúdo que estava sendo trabalhado no momento. A atividade relatada foi avaliada pelos estudantes como positiva e inovadora. Além disso, a produção de vídeos pode ser uma importante ferramenta com potencial para ser utilizada em outros contextos no ensino de Química Orgânica e Bioquímica.
id SBBQM-1_82f14d564df04a07f97380854b268ef3
oai_identifier_str oai:ojs.bioquimica.org.br:article/872
network_acronym_str SBBQM-1
network_name_str Revista de Ensino de Bioquímica
repository_id_str
spelling Produção de vídeos no Ensino de Bioquímica e Química OrgânicaVídeos; Funções orgânicas; Ensino de Química e BioquímicaAs Tecnologias Digitais estão cada vez mais presentes no ambiente escolar. Utilizar essas tecnologias como aliadas no processo de ensino-aprendizagem pode ser uma estratégia para aumentar o interesse e a adesão dos estudantes para o estudo da química. A presente proposta pedagógica tem como objetivo apresentar a produção de vídeos como uma ferramenta para o ensino de Química Orgânica e Bioquímica na escola. Participaram da atividade trinta e dois estudantes do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública. A proposta consistiu na leitura do livro "Os Botões de Napoleão: As 17 Moléculas que Mudaram a História". Após a leitura do livro, os estudantes foram divididos em grupos e os capítulos foram distribuídos para confecção de roteiros e produção de vídeos, ambos os processos mediados pelo docente. Os vídeos produzidos foram então socializados na página da turma no Facebook. Do total de vídeos criados, produções que abordaram corantes, nicotina, morfina, cafeína e compostos cloro carbônicos foram selecionadas para discussão em sala de aula. Estes vídeos foram escolhidos por tratarem de moléculas de interesse dos estudantes e ter relação direta com o conteúdo que estava sendo trabalhado no momento. A atividade relatada foi avaliada pelos estudantes como positiva e inovadora. Além disso, a produção de vídeos pode ser uma importante ferramenta com potencial para ser utilizada em outros contextos no ensino de Química Orgânica e Bioquímica.Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular - SBBqFapergsCapesRosado, Vagner FortesFelcher, Carla OttSalgueiro, Andréia FernandesFolmer, Vanderlei2020-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/otherapplication/pdfhttp://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/87210.16923/reb.v18i1.872Revista de Ensino de Bioquímica; v. 18, n. 1 (2020): REB (Jan-Jun); 1-20Revista de Enseñanza de Bioquímica; v. 18, n. 1 (2020): REB (Jan-Jun); 1-20Journal of Biochemistry Education; v. 18, n. 1 (2020): REB (Jan-Jun); 1-20Revista de Ensino de Bioquímica; v. 18, n. 1 (2020): REB (Jan-Jun); 1-202318-8790reponame:Revista de Ensino de Bioquímicainstname:Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq)instacron:SBBQMporhttp://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/872/723/*ref*/Ferreira AO, Lima CA, Hornink GG. O ensino-aprendizagem online de Bioquímica e as ferramentas de mediação: um estudo de caso. Revista de Ensino de Bioquímica. 2014;12(1):5-23. [2] Cunha ES. As sensações e os sentidos no ensino-aprendizagem da química orgânica. Roraima. Refinsfaema. 2017. Disponível em http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1299. Acesso em 30 de abril de 2018. [3] Felcher CDO, Pinto ACM, Ferreira ALA, Corrêa AR. Produzindo vídeos, construindo conhecimento: uma investigação com Acadêmicos da Matemática da Universidade Aberta do Brasil. Revista Educacional Interdisciplinar. 2017; 6(1): 1- 14. [4] Serafim F. A Relação Família e Escola: A realidade da Escola Municipal Maria de Lourdes de Lima. Universidade Estadual da Paraíba, Trabalho de Conclusão de Curso, Catolé da Rocha – PB 2014. Disponível em http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/5112. Acesso em 30 abril. 2018. [5] Wartha EJ, Silva EL, Bejarano NRR. Cotidiano e Contextualização no Ensino de Química. Revista Química Nova na Escola. 2013; 35(2): 84-91. [6] Felcher CDO, Pinto ACM, Ferreira ALA. O uso do Facebook como ambiente virtual de aprendizagem para o ensino de números racionais. Revista Paranaense de Educação Matemática. 2017; 6(10). [7] Raupp D, Eichler ML. A rede social Facebook e suas aplicações no ensino de química. Novas Tecnologias em Educação. 2012; 10(1). [8] Chassot AI. Catalisando transformações na educação. Ijuí: Ed. Unijuí 1993. 178p. [9] Damiani MF, Rochefort RS, Castro RF, Dariz MR, Pinheiro SNS. Discutindo pesquisas do tipo intervenção pedagógica. Cadernos de Educação (UFPEL).2013; 45: 57-67. [10] Freire P. Pedagogia da autonomia: Saberes Necessários à prática educativa. 25ª Edição. Editora Paz e Terra,1996. [11] Schimidt DB, Heggendornn LH, Pereira HS, Vieira V, Alves FA. Mapas Conceituais no Ensino de Bioquímica, uma Integração entre os Conceitos Científicos. Revista de Ensino de Bioquímica. 2014;12(2): 01-18. [12] Silveira MP, Zanetic J. Formação de Professores e Ensino de Química: Reflexões a partir do Livro Serões de Dona Benta de Monteiro Lobato e da Pedagogia de Paulo Freire. Revista de Educação em Ciência e Tecnologia. 2016; 9(2): 61-85. [13] Pereira G, Folmer V, Miralha CTT, Escoto DF. Percepções sobre o Ensino de Bioquímica nos anos inicias do Ensino Fundamental. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão. Rio Grande do Sul - RS. 2013; 5(2). [14] Folmer V, Barbosa NBV, Soares FAA, Rocha JBT. Experimental activities based on ill-structured problems improve brazilian school students understanding of the nature of scientific knowledge. Revista Eletrónica de Enseñanza de las Ciências. 2009; 8(1): 232-254. [15] Freire P. Educação como prática da liberdade. 19 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. [16] Assunção TV, Nascimento RR. O inventário de estilos de aprendizagem de David Kolb e os professores de ciências e matemática: diálogo sobre o método de ensino. Góndola, Enseñanza y Aprendizaje de las Ciências. 2019; 14(1): 14-34. [17] Puello SC, Hernández LF, Jaraba KS, Santana NR. Los estilos de aprendizaje y su utilidad en la educación Superior. Revista Adelante Head. 2017; 8. [18] Salgueiro ACF, Goulart AS, Viçosa DL, Viçosa CSCL, Folmer V. Resolução de problemas no ensino de Ciências: utilização de Artemia salina como modelo experimental para o estudo de plantas medicinais na escola básica. Revista de Ensino de Bioquímica. 2018; 16: 31-47. [19] Silveira TJ, Rocha JBT. Produção científica sobre estratégias didáticas utilizadas no ensino de Bioquímica: uma revisão sistemática. Revista de Ensino de Bioquímica. 2016; 14(1): 07-21. [20] Guo P, Kim J, Rubin R. “How video production affects student engagement: An empirical study of MOOC videos”. In: Proceedings of the first ACM conference on Learning@ scale conference. 2014; 41-50. [21] Pereira MV, Filho LACR. Investigando a produção de vídeos por estudantes de ensino médio no contexto do laboratório de física. Revista Tecnologias na Educação. 2013; 5(8). [22] Alcântara NR, Moraes Filho AV. Elaboração e utilização de um aplicativo como ferramenta no ensino de Bioquímica: carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos. Revista de Ensino de Bioquímica. 2015; 13(3): 54-72. [23] Dávila ES, Folmer V, Puntel RL. Concepções de professoras de Ciências sobre o ensino de Ciências. Revista Exitus. 2017; 7(2): 237-261. [24] Ferrés J. Vídeo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. [25] Hepp P, Fernández MÀP, García JH. Teacher training technology helping to develop an innovative and reflective professional profile. International Journal of Educational Technology in Higher Education. 2015; 12(2): 30-43. [26] Dorigoni, GML, Silva JC. Mídia e Educação: o uso das novas tecnologias no espaço escolar. 2013; disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1170-2.pdf. [27] Le Couteur P, Burreson J. Os Botões de Napoleão - As 17 Moléculas que Mudaram a História. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2006. [28] Mortimer EF. Pressupostos Epistemológicos para uma Metodologia de Ensino de Química: Mudanças Conceituais e o Perfil Epistemológico. Química Nova. 1992; 15(3): 242-249. [29] Nogueira F, Gonçalves C. Divulgação científica: produção de vídeo como estratégia pedagógica para a aprendizagem de ciências. Revista Areté / Revista Amazônica de Ensino de Ciências. 2014; 7(14): 93-107. [30] Sanchez RA, Cortijo V, Javed U. Students perceptions of Facebook for academic purposes. Computers & Education. 2014; 70(1): 138-149. [31] Buckingham D. Defining digital literacy: What do young people need to know about digital media? Nordic Journal of Digital Literacy. 2015; (4):21-34. [32] Fumian AM, Rodrigues DCGA. O Facebook enquanto plataforma de ensino. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia. 2013; 6(2). [33] Silva HJG, Rodrigues JJV, Silva VMG. Produção de vídeos educativos com o aparelho de telefone celular: uma proposta para promover a aprendizagem significativa no ensino de ciências no ensino fundamental. Revista Tecnologias na Educação. 2017; 23(1): 01-12. [34] Vasconcelos FCGC, Melo SKS, Arroio A, Leão MBC. O uso vídeos no ensino de química: análise da temática nas publicações da química nova na escola. Enseñanza de las ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas. 2013; v. extra, p. 3624-3630. [35] Oliveira PS, Oliveira FS, Lacerda CD, Coelho AA, Bianconi ML. Vídeos educacionais de curta duração para o ensino de Bioquímica. Revista de Ensino de Bioquímica. 2017; 15 esp:212-221. [36] Morán JM. O vídeo na sala de aula. Comunicação e Educação. 1995; 2: 27-35.Rio Grande do SulEstudantes do ensino médioDireitos autorais 2020 Revista de Ensino de Bioquímicahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-03-25T17:24:13Zoai:ojs.bioquimica.org.br:article/872Revistahttp://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REBONGhttp://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/oaicontato@bioquimica.org.br||ensinodebioquimica@gmail.com2318-87901677-2318opendoar:2022-03-25T17:24:13Revista de Ensino de Bioquímica - Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq)false
dc.title.none.fl_str_mv Produção de vídeos no Ensino de Bioquímica e Química Orgânica
title Produção de vídeos no Ensino de Bioquímica e Química Orgânica
spellingShingle Produção de vídeos no Ensino de Bioquímica e Química Orgânica
Rosado, Vagner Fortes
Vídeos; Funções orgânicas; Ensino de Química e Bioquímica
title_short Produção de vídeos no Ensino de Bioquímica e Química Orgânica
title_full Produção de vídeos no Ensino de Bioquímica e Química Orgânica
title_fullStr Produção de vídeos no Ensino de Bioquímica e Química Orgânica
title_full_unstemmed Produção de vídeos no Ensino de Bioquímica e Química Orgânica
title_sort Produção de vídeos no Ensino de Bioquímica e Química Orgânica
author Rosado, Vagner Fortes
author_facet Rosado, Vagner Fortes
Felcher, Carla Ott
Salgueiro, Andréia Fernandes
Folmer, Vanderlei
author_role author
author2 Felcher, Carla Ott
Salgueiro, Andréia Fernandes
Folmer, Vanderlei
author2_role author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Fapergs
Capes
dc.contributor.author.fl_str_mv Rosado, Vagner Fortes
Felcher, Carla Ott
Salgueiro, Andréia Fernandes
Folmer, Vanderlei
dc.subject.none.fl_str_mv
dc.subject.por.fl_str_mv Vídeos; Funções orgânicas; Ensino de Química e Bioquímica
topic Vídeos; Funções orgânicas; Ensino de Química e Bioquímica
description As Tecnologias Digitais estão cada vez mais presentes no ambiente escolar. Utilizar essas tecnologias como aliadas no processo de ensino-aprendizagem pode ser uma estratégia para aumentar o interesse e a adesão dos estudantes para o estudo da química. A presente proposta pedagógica tem como objetivo apresentar a produção de vídeos como uma ferramenta para o ensino de Química Orgânica e Bioquímica na escola. Participaram da atividade trinta e dois estudantes do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública. A proposta consistiu na leitura do livro "Os Botões de Napoleão: As 17 Moléculas que Mudaram a História". Após a leitura do livro, os estudantes foram divididos em grupos e os capítulos foram distribuídos para confecção de roteiros e produção de vídeos, ambos os processos mediados pelo docente. Os vídeos produzidos foram então socializados na página da turma no Facebook. Do total de vídeos criados, produções que abordaram corantes, nicotina, morfina, cafeína e compostos cloro carbônicos foram selecionadas para discussão em sala de aula. Estes vídeos foram escolhidos por tratarem de moléculas de interesse dos estudantes e ter relação direta com o conteúdo que estava sendo trabalhado no momento. A atividade relatada foi avaliada pelos estudantes como positiva e inovadora. Além disso, a produção de vídeos pode ser uma importante ferramenta com potencial para ser utilizada em outros contextos no ensino de Química Orgânica e Bioquímica.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-08-31
dc.type.none.fl_str_mv



dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
info:eu-repo/semantics/other
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/872
10.16923/reb.v18i1.872
url http://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/872
identifier_str_mv 10.16923/reb.v18i1.872
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://bioquimica.org.br/revista/ojs/index.php/REB/article/view/872/723
/*ref*/Ferreira AO, Lima CA, Hornink GG. O ensino-aprendizagem online de Bioquímica e as ferramentas de mediação: um estudo de caso. Revista de Ensino de Bioquímica. 2014;12(1):5-23. [2] Cunha ES. As sensações e os sentidos no ensino-aprendizagem da química orgânica. Roraima. Refinsfaema. 2017. Disponível em http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/1299. Acesso em 30 de abril de 2018. [3] Felcher CDO, Pinto ACM, Ferreira ALA, Corrêa AR. Produzindo vídeos, construindo conhecimento: uma investigação com Acadêmicos da Matemática da Universidade Aberta do Brasil. Revista Educacional Interdisciplinar. 2017; 6(1): 1- 14. [4] Serafim F. A Relação Família e Escola: A realidade da Escola Municipal Maria de Lourdes de Lima. Universidade Estadual da Paraíba, Trabalho de Conclusão de Curso, Catolé da Rocha – PB 2014. Disponível em http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/5112. Acesso em 30 abril. 2018. [5] Wartha EJ, Silva EL, Bejarano NRR. Cotidiano e Contextualização no Ensino de Química. Revista Química Nova na Escola. 2013; 35(2): 84-91. [6] Felcher CDO, Pinto ACM, Ferreira ALA. O uso do Facebook como ambiente virtual de aprendizagem para o ensino de números racionais. Revista Paranaense de Educação Matemática. 2017; 6(10). [7] Raupp D, Eichler ML. A rede social Facebook e suas aplicações no ensino de química. Novas Tecnologias em Educação. 2012; 10(1). [8] Chassot AI. Catalisando transformações na educação. Ijuí: Ed. Unijuí 1993. 178p. [9] Damiani MF, Rochefort RS, Castro RF, Dariz MR, Pinheiro SNS. Discutindo pesquisas do tipo intervenção pedagógica. Cadernos de Educação (UFPEL).2013; 45: 57-67. [10] Freire P. Pedagogia da autonomia: Saberes Necessários à prática educativa. 25ª Edição. Editora Paz e Terra,1996. [11] Schimidt DB, Heggendornn LH, Pereira HS, Vieira V, Alves FA. Mapas Conceituais no Ensino de Bioquímica, uma Integração entre os Conceitos Científicos. Revista de Ensino de Bioquímica. 2014;12(2): 01-18. [12] Silveira MP, Zanetic J. Formação de Professores e Ensino de Química: Reflexões a partir do Livro Serões de Dona Benta de Monteiro Lobato e da Pedagogia de Paulo Freire. Revista de Educação em Ciência e Tecnologia. 2016; 9(2): 61-85. [13] Pereira G, Folmer V, Miralha CTT, Escoto DF. Percepções sobre o Ensino de Bioquímica nos anos inicias do Ensino Fundamental. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão. Rio Grande do Sul - RS. 2013; 5(2). [14] Folmer V, Barbosa NBV, Soares FAA, Rocha JBT. Experimental activities based on ill-structured problems improve brazilian school students understanding of the nature of scientific knowledge. Revista Eletrónica de Enseñanza de las Ciências. 2009; 8(1): 232-254. [15] Freire P. Educação como prática da liberdade. 19 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. [16] Assunção TV, Nascimento RR. O inventário de estilos de aprendizagem de David Kolb e os professores de ciências e matemática: diálogo sobre o método de ensino. Góndola, Enseñanza y Aprendizaje de las Ciências. 2019; 14(1): 14-34. [17] Puello SC, Hernández LF, Jaraba KS, Santana NR. Los estilos de aprendizaje y su utilidad en la educación Superior. Revista Adelante Head. 2017; 8. [18] Salgueiro ACF, Goulart AS, Viçosa DL, Viçosa CSCL, Folmer V. Resolução de problemas no ensino de Ciências: utilização de Artemia salina como modelo experimental para o estudo de plantas medicinais na escola básica. Revista de Ensino de Bioquímica. 2018; 16: 31-47. [19] Silveira TJ, Rocha JBT. Produção científica sobre estratégias didáticas utilizadas no ensino de Bioquímica: uma revisão sistemática. Revista de Ensino de Bioquímica. 2016; 14(1): 07-21. [20] Guo P, Kim J, Rubin R. “How video production affects student engagement: An empirical study of MOOC videos”. In: Proceedings of the first ACM conference on Learning@ scale conference. 2014; 41-50. [21] Pereira MV, Filho LACR. Investigando a produção de vídeos por estudantes de ensino médio no contexto do laboratório de física. Revista Tecnologias na Educação. 2013; 5(8). [22] Alcântara NR, Moraes Filho AV. Elaboração e utilização de um aplicativo como ferramenta no ensino de Bioquímica: carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos. Revista de Ensino de Bioquímica. 2015; 13(3): 54-72. [23] Dávila ES, Folmer V, Puntel RL. Concepções de professoras de Ciências sobre o ensino de Ciências. Revista Exitus. 2017; 7(2): 237-261. [24] Ferrés J. Vídeo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. [25] Hepp P, Fernández MÀP, García JH. Teacher training technology helping to develop an innovative and reflective professional profile. International Journal of Educational Technology in Higher Education. 2015; 12(2): 30-43. [26] Dorigoni, GML, Silva JC. Mídia e Educação: o uso das novas tecnologias no espaço escolar. 2013; disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1170-2.pdf. [27] Le Couteur P, Burreson J. Os Botões de Napoleão - As 17 Moléculas que Mudaram a História. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2006. [28] Mortimer EF. Pressupostos Epistemológicos para uma Metodologia de Ensino de Química: Mudanças Conceituais e o Perfil Epistemológico. Química Nova. 1992; 15(3): 242-249. [29] Nogueira F, Gonçalves C. Divulgação científica: produção de vídeo como estratégia pedagógica para a aprendizagem de ciências. Revista Areté / Revista Amazônica de Ensino de Ciências. 2014; 7(14): 93-107. [30] Sanchez RA, Cortijo V, Javed U. Students perceptions of Facebook for academic purposes. Computers & Education. 2014; 70(1): 138-149. [31] Buckingham D. Defining digital literacy: What do young people need to know about digital media? Nordic Journal of Digital Literacy. 2015; (4):21-34. [32] Fumian AM, Rodrigues DCGA. O Facebook enquanto plataforma de ensino. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia. 2013; 6(2). [33] Silva HJG, Rodrigues JJV, Silva VMG. Produção de vídeos educativos com o aparelho de telefone celular: uma proposta para promover a aprendizagem significativa no ensino de ciências no ensino fundamental. Revista Tecnologias na Educação. 2017; 23(1): 01-12. [34] Vasconcelos FCGC, Melo SKS, Arroio A, Leão MBC. O uso vídeos no ensino de química: análise da temática nas publicações da química nova na escola. Enseñanza de las ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas. 2013; v. extra, p. 3624-3630. [35] Oliveira PS, Oliveira FS, Lacerda CD, Coelho AA, Bianconi ML. Vídeos educacionais de curta duração para o ensino de Bioquímica. Revista de Ensino de Bioquímica. 2017; 15 esp:212-221. [36] Morán JM. O vídeo na sala de aula. Comunicação e Educação. 1995; 2: 27-35.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2020 Revista de Ensino de Bioquímica
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2020 Revista de Ensino de Bioquímica
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.coverage.none.fl_str_mv Rio Grande do Sul

Estudantes do ensino médio
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular - SBBq
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular - SBBq
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Ensino de Bioquímica; v. 18, n. 1 (2020): REB (Jan-Jun); 1-20
Revista de Enseñanza de Bioquímica; v. 18, n. 1 (2020): REB (Jan-Jun); 1-20
Journal of Biochemistry Education; v. 18, n. 1 (2020): REB (Jan-Jun); 1-20
Revista de Ensino de Bioquímica; v. 18, n. 1 (2020): REB (Jan-Jun); 1-20
2318-8790
reponame:Revista de Ensino de Bioquímica
instname:Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq)
instacron:SBBQM
instname_str Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq)
instacron_str SBBQM
institution SBBQM
reponame_str Revista de Ensino de Bioquímica
collection Revista de Ensino de Bioquímica
repository.name.fl_str_mv Revista de Ensino de Bioquímica - Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq)
repository.mail.fl_str_mv contato@bioquimica.org.br||ensinodebioquimica@gmail.com
_version_ 1752126676177780736