Escolha da técnica cirúrgica para o tratamento da síndrome da cimitarra

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CASTRO NETO,Josué V.
Data de Publicação: 1998
Outros Autores: CARVALHO,Rubens J., SOUSA,Francisco Carlos C., AGUIAR,Marco Aurélio B., JUCÁ,E. Régis
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76381998000300014
Resumo: A síndrome da cimitarra, retorno anômalo parcial da drenagem venosa pulmonar para veia cava inferior (VCI), é lesão rara, razão pela qual a maioria dos cirurgiões não tem grande experiência com a técnica de correção. Relatamos o caso de paciente do sexo feminino, com 29 anos de idade, com o diagnóstico de síndrome da cimitarra comprovado pelo cateterismo cardíaco, que revelava calibrosa veia anômala do pulmão direito em direção à VCI e desembocando na junção entre esta e o átrio direito. Para o tratamento cirúrgico optamos, inicialmente, pela técnica de Kirklin, porém os achados operatórios nos obrigaram a mudar de técnica, levando-nos a dividir a veia anômala e reimplantá-la na parede do átrio direito, conforme descrito por Cooley. São técnicas diferentes com tempos distintos, prolongando, portanto, o tempo de operação. Um dos objetivos deste trabalho é contribuir para o processo de decisão dos cirurgiões, já que a comparação entre as técnicas não é encontrada na literatura.
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