Estudo anatómico da válvula do seio coronário: válvula de Thebesius

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jatene,Fábio B
Data de Publicação: 1989
Outros Autores: Costa Sobrinho,Reinaldo de Brito, Romero,Silvia Regina Trovareli, Jatene,Adib D
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76381989000200006
Resumo: Este estudo tem por objetivo esclarecer eventuais problemas causados pela presença da válvula de Thebesius durante a cateterização do seio coronário, quer pela cardioplegia retrógrada, estudo eletrofisiológico, ou eletrofulguração. Foram analisados 94 corações normais, de óbitos não cardíacos. O átrio direito era incisado ao nível da veia cava superior, em direção à veia cava inferior, percorrendo o sulco terminal, possibilitando adequada visibilização do seio coronário. As válvulas, classificadas de acordo com suas variações anatômicas, possibilitaram o seguinte resultado: ausente em 15 (16%) casos; residual em 31 (33%); parcial em 40 (43%); trabeculada em sete (7%) e dupla em um (1%) caso. A cateterização do seio coronário não foi prejudicada quando este apresentava válvula ausente, residual ou dupla. Entretanto, em alguns dos casos onde havia válvula parcial (11 de 40 casos, 27%) e válvula trabeculada (três de sete casos, 43%), esta cateterização foi mais trabalhosa e demorada. Estatisticamente, não houve correlação dos tipos de válvula com relação a sexo e raça, sendo inconclusiva com relação à idade.
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