Dissecção minimamente invasiva da veia safena para obtenção de enxerto venoso na cirurgia de revascularização do miocárdio
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76381997000300006 |
Resumo: | São apresentados os resultados iniciais de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (RM), nos quais os enxertos venosos foram obtidos através de técnica minimamente invasiva. A técnica consiste na dissecção da veia safena através de incisões de 3 a 4 cm, repetidas a intervalos variáveis (de 8 a 14 cm) sobre o trajeto da veia cuja liberação é feita com auxílio de afastadores apropriados, ótica de iluminação e instrumental específico. A técnica permitiu a obtenção de segmentos de veia de 30 a 65 cm (média de 51,6 cm) através de 2 a 4 incisões na pele. O método foi usado com sucesso em 8 pacientes que receberam 25 enxertos venosos, além de enxertos arteriais. A evolução do membro inferior foi bastante em todos os pacientes, possibilitando deambulação precoce, redução da dor, edemas, hematomas e excelente efeito cosmético. |
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Dissecção minimamente invasiva da veia safena para obtenção de enxerto venoso na cirurgia de revascularização do miocárdioCirurgia minimamente invasivaVeia safena/dissecçãoVeia safena/cirurgiaRevascularização miocárdicaSão apresentados os resultados iniciais de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (RM), nos quais os enxertos venosos foram obtidos através de técnica minimamente invasiva. A técnica consiste na dissecção da veia safena através de incisões de 3 a 4 cm, repetidas a intervalos variáveis (de 8 a 14 cm) sobre o trajeto da veia cuja liberação é feita com auxílio de afastadores apropriados, ótica de iluminação e instrumental específico. A técnica permitiu a obtenção de segmentos de veia de 30 a 65 cm (média de 51,6 cm) através de 2 a 4 incisões na pele. O método foi usado com sucesso em 8 pacientes que receberam 25 enxertos venosos, além de enxertos arteriais. A evolução do membro inferior foi bastante em todos os pacientes, possibilitando deambulação precoce, redução da dor, edemas, hematomas e excelente efeito cosmético.Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular1997-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76381997000300006Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery v.12 n.3 1997reponame:Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)instacron:SBCCV10.1590/S0102-76381997000300006info:eu-repo/semantics/openAccessDIAS,Ricardo RibeiroJATENE,Fabio B.JATENE,Adib D.por1999-02-04T00:00:00Zoai:scielo:S0102-76381997000300006Revistahttp://www.rbccv.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rosangela.monteiro@incor.usp.br|| domingo@braile.com.br|| brandau@braile.com.br1678-97410102-7638opendoar:1999-02-04T00:00Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)false |
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São apresentados os resultados iniciais de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (RM), nos quais os enxertos venosos foram obtidos através de técnica minimamente invasiva. A técnica consiste na dissecção da veia safena através de incisões de 3 a 4 cm, repetidas a intervalos variáveis (de 8 a 14 cm) sobre o trajeto da veia cuja liberação é feita com auxílio de afastadores apropriados, ótica de iluminação e instrumental específico. A técnica permitiu a obtenção de segmentos de veia de 30 a 65 cm (média de 51,6 cm) através de 2 a 4 incisões na pele. O método foi usado com sucesso em 8 pacientes que receberam 25 enxertos venosos, além de enxertos arteriais. A evolução do membro inferior foi bastante em todos os pacientes, possibilitando deambulação precoce, redução da dor, edemas, hematomas e excelente efeito cosmético. |
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