Estudo comparativo do emprego da aprotinina em baixas doses X placebo, durante a circulação extracorpórea
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Publication Date: | 2002 |
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Language: | por |
Source: | Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) |
Download full: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382002000100008 |
Summary: | FUNDAMENTOS: A aprotinina, um antifibrinolítico de natureza protéica, tem sido proposta pela literatura, no intuito de minimizar os efeitos adversos da circulação extracorpórea ao sistema fibrinolítico, permitindo assim uma hemostasia mais adequada. OBJETIVO: Estudar comparativamente o efeito da utilização profilática de baixas doses de aprotinina em pacientes submetidos à circulação extracorpórea. MÉTODO: Dezessete pacientes portadores de valvopatia mitral submetidos a correção cirúrgica utilizando-se circulação extracorpórea foram aleatoriamente divididos em dois grupos: I (controle) -- 9 pacientes nos quais foi administrado placebo no perfusato e a cada hora de CEC; II (aprotinina) -- 8 pacientes nos quais foram administrados 30000 KIU/kg e 7500 KIU/kg de aprotinina adicionados ao volume do perfusato a cada hora de CEC. O volume total de sangramento pós-operatório nas primeiras 24 horas foi monitorado, assim como amostras sangüíneas foram colhidas após indução anestésica e após a neutralização da heparina com sulfato de protamina para que os seguintes parâmetros fossem avaliados: atividade de protrombina (AP), tempo de tromboplastina parcial ativado (TTPA), tempo de trombina (TT), dosagem de fibrinogênio, concentração de antitrombina III (ATIII), tempo de lise da euglobulina (TLE) e dosagem do dímero --D (DDi). RESULTADOS: O volume médio total de sangramento nas primeiras 24 horas no grupo controle foi 690,67 ± 377,12, enquanto que no grupo da aprotinina em baixas doses foi de 248,75 ± 103,13 (p=0,0017). No quadro abaixo estão apresentados os resultados obtidos a partir das análises das amostras sangüíneas pré e pós-operatórias comparativas dos grupos controle (I) e aprotinina (II). <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbccv/v17n1/9162q1.gif" WIDTH=[any value] HEIGHT=[any value]> CONCLUSÃO: A utilização da aprotinina, em baixa dose, foi eficaz na redução do sangramento, assim na diminuição da fibrinólise. |
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Estudo comparativo do emprego da aprotinina em baixas doses X placebo, durante a circulação extracorpóreaAprotinina/uso terapêuticoCirculação extracorpórea/efeitos adversosFUNDAMENTOS: A aprotinina, um antifibrinolítico de natureza protéica, tem sido proposta pela literatura, no intuito de minimizar os efeitos adversos da circulação extracorpórea ao sistema fibrinolítico, permitindo assim uma hemostasia mais adequada. OBJETIVO: Estudar comparativamente o efeito da utilização profilática de baixas doses de aprotinina em pacientes submetidos à circulação extracorpórea. MÉTODO: Dezessete pacientes portadores de valvopatia mitral submetidos a correção cirúrgica utilizando-se circulação extracorpórea foram aleatoriamente divididos em dois grupos: I (controle) -- 9 pacientes nos quais foi administrado placebo no perfusato e a cada hora de CEC; II (aprotinina) -- 8 pacientes nos quais foram administrados 30000 KIU/kg e 7500 KIU/kg de aprotinina adicionados ao volume do perfusato a cada hora de CEC. O volume total de sangramento pós-operatório nas primeiras 24 horas foi monitorado, assim como amostras sangüíneas foram colhidas após indução anestésica e após a neutralização da heparina com sulfato de protamina para que os seguintes parâmetros fossem avaliados: atividade de protrombina (AP), tempo de tromboplastina parcial ativado (TTPA), tempo de trombina (TT), dosagem de fibrinogênio, concentração de antitrombina III (ATIII), tempo de lise da euglobulina (TLE) e dosagem do dímero --D (DDi). RESULTADOS: O volume médio total de sangramento nas primeiras 24 horas no grupo controle foi 690,67 ± 377,12, enquanto que no grupo da aprotinina em baixas doses foi de 248,75 ± 103,13 (p=0,0017). No quadro abaixo estão apresentados os resultados obtidos a partir das análises das amostras sangüíneas pré e pós-operatórias comparativas dos grupos controle (I) e aprotinina (II). <IMG SRC="http:/img/fbpe/rbccv/v17n1/9162q1.gif" WIDTH=[any value] HEIGHT=[any value]> CONCLUSÃO: A utilização da aprotinina, em baixa dose, foi eficaz na redução do sangramento, assim na diminuição da fibrinólise.Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular2002-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382002000100008Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery v.17 n.1 2002reponame:Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)instacron:SBCCV10.1590/S0102-76382002000100008info:eu-repo/semantics/openAccessPONTES,José Carlos D. V.MATOS,Maria de Fátima C.MEDEIROS,Carlos Geraldo S.SILVA,Arino F.DUARTE,João J.GARDENAL,NeimarVIOLA,Marcos Douglas Z.por2002-06-21T00:00:00Zoai:scielo:S0102-76382002000100008Revistahttp://www.rbccv.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rosangela.monteiro@incor.usp.br|| domingo@braile.com.br|| brandau@braile.com.br1678-97410102-7638opendoar:2002-06-21T00:00Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV)false |
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