Clasificación de las fracturas toracolumbares: comparación entre las clasificaciones de AO y Vaccaro
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Coluna/Columna |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-18512010000200013 |
Resumo: | OBJETIVO: as classificações têm mudado na último metade do século, sendo a mais usada desde a última década, a classificação AO. Em 2004, Vaccaro et al. propuseram a Thoraco-Lumbar Injury Classification (TLICS). MÉTODOS: análise da reprodução inter e intraobservador, utilizando o teste Kappa das classificações entre três níveis distintos de traumatólogos em formação, em 30 casos. RESULTADOS: a reprodução intraobservador na classificação de Vaccaro foi: OI: 0,73; OII: 0,6 e OIII: 0,63. Para a classificação AO, 0,77; 0,7 e 0,6, respectivamente. Entre as duas classificações: OI: 0,59; OII: 0,7 e OIII: 0,62. A avaliação interobservador para a classificação de Vaccaro foi de 0,66 e para a classificação AO de 0,67. Os pontos críticos foram rotação e lesões do complexo ligamentar posterior. CONCLUSÕES: as duas classificações mostram um bom grau de concordância (índice Kappa). Com a de Vaccaro, observou-se concordância global de 69%. Com respeito à indicação do tratamento ortopédico, a concordância foi de 37%. A indicação de tratamento cirúrgico foi de 29%. Cabe salientar que essa classificação dispõe de um nível impreciso em que pode-se optar por qualquer dos dois tratamentos (TLICS 4), o qual foi observado em 3%. Não houve concordância em 31%. As mesmas indicações para a classificação AO apresentaram concordância global de 67%. Indicação ortopédica foi de 32%. Foi realizada uma cirurgia em 21%. Nas lesões classificadas como A3 (14%), a sua indicação de tratamento não foi definida com unanimidade entre os observadores. |
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