Reconstrução inguinal com retalho miocutâneo vertical de reto abdominal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752010000400023 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: O carcinoma escamoso é o tumor maligno mais comum de pênis, havendo correlação entre doença local e envolvimento dos linfonodos inguinais por metástase. A linfadenectomia inguinal permite identificar precocemente as micrometástases inguinais, oferecer melhores possibilidades de cura ou tratamento paliativo, porém resulta em grandes perdas de substância. Entretanto, o retalho miocutâneo vertical de reto abdominal (VRAM) permite a cobertura de grandes defeitos de partes moles em áreas como a região inguinal. MÉTODO: Foram estudados quatro casos de pacientes com carcinoma escamoso de pênis, submetidos à linfadenectomia e à reconstrução inguinal com VRAM. RESULTADOS: Os pacientes estudados evoluíram sem complicações locais ou de parede abdominal, exceto no caso de reconstrução bilateral, que apresentou áreas de epidermólise e necrose cutânea, com necessidade de enxertia de pele, como também seroma na área receptora. CONCLUSÃO: O VRAM permite cobertura de grandes perdas de substância da região inguinal, possibilitando fechamento primário da área doadora. |
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Reconstrução inguinal com retalho miocutâneo vertical de reto abdominalRetalhos cirúrgicosCâncer do pênisProcedimentos cirúrgicos reconstrutivosVirilha/cirurgiaINTRODUÇÃO: O carcinoma escamoso é o tumor maligno mais comum de pênis, havendo correlação entre doença local e envolvimento dos linfonodos inguinais por metástase. A linfadenectomia inguinal permite identificar precocemente as micrometástases inguinais, oferecer melhores possibilidades de cura ou tratamento paliativo, porém resulta em grandes perdas de substância. Entretanto, o retalho miocutâneo vertical de reto abdominal (VRAM) permite a cobertura de grandes defeitos de partes moles em áreas como a região inguinal. MÉTODO: Foram estudados quatro casos de pacientes com carcinoma escamoso de pênis, submetidos à linfadenectomia e à reconstrução inguinal com VRAM. RESULTADOS: Os pacientes estudados evoluíram sem complicações locais ou de parede abdominal, exceto no caso de reconstrução bilateral, que apresentou áreas de epidermólise e necrose cutânea, com necessidade de enxertia de pele, como também seroma na área receptora. CONCLUSÃO: O VRAM permite cobertura de grandes perdas de substância da região inguinal, possibilitando fechamento primário da área doadora.Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752010000400023Revista Brasileira de Cirurgia Plástica v.25 n.4 2010reponame:Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)instacron:SBCP10.1590/S1983-51752010000400023info:eu-repo/semantics/openAccessMoura,Rosely Moraes Gonçalves deBezerra,Francisco José FonteneleOliveira,Janete Clivea Eleuterio depor2011-04-29T00:00:00Zoai:scielo:S1983-51752010000400023Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1983-5175&lng=pt&nrm=isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbcp@cirurgiaplastica.org.br2177-12351983-5175opendoar:2011-04-29T00:00Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)false |
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