Mastectomia masculinizadora para redesignação de gênero de transexuais masculinos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752021000400390 |
Resumo: | ■ RESUMO Introdução: A mastectomia masculinizadora é geralmente o primeiro, o mais importante e muitas vezes o único procedimento cirúrgico na readequação de gênero em transexuais masculinos. O objetivo é descrever e sistematizar os passos da técnica utilizada pelo autor da mastectomia com dupla incisão associado ao enxerto livre de complexo areolopapilar. Métodos: Revisão retrospectiva de 26 pacientes submetidos a mastectomias masculinizadoras (total de 52 mamas), realizadas pela técnica utilizada pelo autor, entre novembro de 2013 e janeiro de 2018. Resultados: 84,6% dos pacientes sofreram a cirurgia com cicatriz final horizontal no sulco inframamário e 15,4% evoluíram com cicatriz final em “T” invertido. A taxa de complicações maiores foi de 3,8%. Houve uma reoperação (3,8%) no período de acompanhamento. O peso médio das mamas foi de 1.136 gramas, a idade média de 27 anos e 9 meses, índice de massa corporal médio de 26,6kg/m2 e 73% dos pacientes receberam terapia com hormônio masculino previamente à cirurgia. Conclusão: A mastectomia masculinizadora é um procedimento seguro, com boa reprodutibilidade e traz resultados estéticos satisfatórios. |
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