Enxerto ósseo em crânio: princípios básicos para a integração óssea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Macedo,Antonio
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Lamelo,Santiago Garcia, Alencar,Erlanio, Caballero,Fedony, Gimenes,Edith, Zubieta,Cecília
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752010000400009
Resumo: INTRODUÇÃO: A reparação das perdas ósseas evoluiu de maneira significativa a partir do século 20, principalmente na segunda metade, quando a Medicina teve uma evolução importante para resolver os casos de reconstrução de perdas de tecidos. Inicialmente os materiais de inclusão, citando os metais maleáveis, silicone, acrílico de rápida polimerização, apareceram juntamente com o uso de enxerto ósseo autólogo. Os enxertos ósseos autólogos avançaram com muita propriedade, para se tornarem o material de eleição na reparação destas perdas ósseas. Os locais mais importantes para obtenção do enxerto são: crânio, osso ilíaco, costela e tíbia. Nos últimos 30 anos, com o refinamento das técnicas e o uso de material cirúrgico preciso, tanto para retirada do osso para o enxerto, como a colocação do mesmo na área receptora, estes procedimentos se firmaram definitivamente no estudo da reconstrução. Aliado aos recursos citados, salientamos o conhecimento da origem embriológica do osso que é subdividido em ossos cartilaginosos (tíbia, osso ilíaco e costela) e ossos membranosos, portanto, os "ossos parietais" são priorizados para a reparação de ossos cranianos e faciais. Além da origem embriológica, devemos citar também o conhecimento histológico do osso compacto e do osso esponjoso. Citamos, ainda, as células precursoras do tecido ósseo, osteoblastos, osteócitos e osteoclastos.
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