Implante mamário de silicone gel em posição submuscular parcial, via axilar, sem o emprego de videoendoscopia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752011000100018 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Os planos submuscular e subglandular para acomodar implantes mamários têm suas vantagens e desvantagens. Para tentar obter o melhor de cada uma destas alternativas, propõem-se os planos mistos. OBJETIVO: Avaliar a via axilar para a realização do plano misto na inserção do implante de silicone mamário sem videoendoscópio. MÉTODO: Estudo retrospectivo dos 27 pacientes operados pelo autor com esta técnica, no período de 2006 a 2008, foi realizado. Foram avaliados os resultados por questionário subjetivo, respondido pelas pacientes e pela revisão de seus prontuários. RESULTADOS: As complicações e suas respectivas ocorrências foram: retrações axilares (20 casos); seromas (2 casos); contratura capsular (1 caso). As pacientes consideraram o procedimento como doloroso em apenas 29% dos casos, principalmente nas mamas. Apenas uma paciente não classificou a sua cicatriz como boa ou excelente. Todas acharam seu resultado natural e acreditam que o retalho muscular ajudou neste objetivo. |
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Implante mamário de silicone gel em posição submuscular parcial, via axilar, sem o emprego de videoendoscopiaImplante MamárioMúsculos PeitoraisMama/cirurgiaINTRODUÇÃO: Os planos submuscular e subglandular para acomodar implantes mamários têm suas vantagens e desvantagens. Para tentar obter o melhor de cada uma destas alternativas, propõem-se os planos mistos. OBJETIVO: Avaliar a via axilar para a realização do plano misto na inserção do implante de silicone mamário sem videoendoscópio. MÉTODO: Estudo retrospectivo dos 27 pacientes operados pelo autor com esta técnica, no período de 2006 a 2008, foi realizado. Foram avaliados os resultados por questionário subjetivo, respondido pelas pacientes e pela revisão de seus prontuários. RESULTADOS: As complicações e suas respectivas ocorrências foram: retrações axilares (20 casos); seromas (2 casos); contratura capsular (1 caso). As pacientes consideraram o procedimento como doloroso em apenas 29% dos casos, principalmente nas mamas. Apenas uma paciente não classificou a sua cicatriz como boa ou excelente. Todas acharam seu resultado natural e acreditam que o retalho muscular ajudou neste objetivo.Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica2011-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752011000100018Revista Brasileira de Cirurgia Plástica v.26 n.1 2011reponame:Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)instacron:SBCP10.1590/S1983-51752011000100018info:eu-repo/semantics/openAccessMauro,Victorpor2011-05-27T00:00:00Zoai:scielo:S1983-51752011000100018Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1983-5175&lng=pt&nrm=isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbcp@cirurgiaplastica.org.br2177-12351983-5175opendoar:2011-05-27T00:00Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)false |
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