Modelo prático para treinamento de anastomose microvascular
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752012000200026 |
Resumo: | A técnica de anastomose microcirúrgica é desafiadora e requer treinamento extenso, dedicação e tempo. Os autores descrevem um modelo de treinamento acessível, prático e fácil, que utiliza retalho abdominal proveniente de abdominoplastias. O calibre dos vasos epigástricos superficiais encontrados nos retalhos abdominais excisados variou de 1,2 mm a 2 mm, dependendo do índice de massa corporal da paciente no pré-operatório. Esse retalho permitiu o treinamento de anastomoses microcirúrgicas em vasos de diferentes calibres. Esses vasos permaneciam com pequena quantidade de sangue em seu lúmen, o que permitia testar a qualidade e a patência das anastomoses. Esse modelo de treinamento em vasos abdominais humanos, quando comparado aos modelos animais ou inanimados, permite transição mais rápida e real aos pacientes. A prática de dissecção e de anastomoses terminoterminais e terminolaterais de uma maneira efetiva e prática aperfeiçoa a destreza cirúrgica. |
id |
SBCP-2_d08fd3d8385a495695db7d4199400d05 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1983-51752012000200026 |
network_acronym_str |
SBCP-2 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Modelo prático para treinamento de anastomose microvascularAnastomose cirúrgicaMicrocirurgiaAbdome/cirurgiaCapacitaçãoA técnica de anastomose microcirúrgica é desafiadora e requer treinamento extenso, dedicação e tempo. Os autores descrevem um modelo de treinamento acessível, prático e fácil, que utiliza retalho abdominal proveniente de abdominoplastias. O calibre dos vasos epigástricos superficiais encontrados nos retalhos abdominais excisados variou de 1,2 mm a 2 mm, dependendo do índice de massa corporal da paciente no pré-operatório. Esse retalho permitiu o treinamento de anastomoses microcirúrgicas em vasos de diferentes calibres. Esses vasos permaneciam com pequena quantidade de sangue em seu lúmen, o que permitia testar a qualidade e a patência das anastomoses. Esse modelo de treinamento em vasos abdominais humanos, quando comparado aos modelos animais ou inanimados, permite transição mais rápida e real aos pacientes. A prática de dissecção e de anastomoses terminoterminais e terminolaterais de uma maneira efetiva e prática aperfeiçoa a destreza cirúrgica.Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica2012-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752012000200026Revista Brasileira de Cirurgia Plástica v.27 n.2 2012reponame:Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)instacron:SBCP10.1590/S1983-51752012000200026info:eu-repo/semantics/openAccessFraga,Murillo Francisco PiresPerin,Luis FernandoGreen,Alexandra CondeZacarias,RafaelFaes,José CarlosTenório,ThiagoHelene Jr,Américopor2012-09-06T00:00:00Zoai:scielo:S1983-51752012000200026Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1983-5175&lng=pt&nrm=isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbcp@cirurgiaplastica.org.br2177-12351983-5175opendoar:2012-09-06T00:00Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Modelo prático para treinamento de anastomose microvascular |
title |
Modelo prático para treinamento de anastomose microvascular |
spellingShingle |
Modelo prático para treinamento de anastomose microvascular Fraga,Murillo Francisco Pires Anastomose cirúrgica Microcirurgia Abdome/cirurgia Capacitação |
title_short |
Modelo prático para treinamento de anastomose microvascular |
title_full |
Modelo prático para treinamento de anastomose microvascular |
title_fullStr |
Modelo prático para treinamento de anastomose microvascular |
title_full_unstemmed |
Modelo prático para treinamento de anastomose microvascular |
title_sort |
Modelo prático para treinamento de anastomose microvascular |
author |
Fraga,Murillo Francisco Pires |
author_facet |
Fraga,Murillo Francisco Pires Perin,Luis Fernando Green,Alexandra Conde Zacarias,Rafael Faes,José Carlos Tenório,Thiago Helene Jr,Américo |
author_role |
author |
author2 |
Perin,Luis Fernando Green,Alexandra Conde Zacarias,Rafael Faes,José Carlos Tenório,Thiago Helene Jr,Américo |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fraga,Murillo Francisco Pires Perin,Luis Fernando Green,Alexandra Conde Zacarias,Rafael Faes,José Carlos Tenório,Thiago Helene Jr,Américo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Anastomose cirúrgica Microcirurgia Abdome/cirurgia Capacitação |
topic |
Anastomose cirúrgica Microcirurgia Abdome/cirurgia Capacitação |
description |
A técnica de anastomose microcirúrgica é desafiadora e requer treinamento extenso, dedicação e tempo. Os autores descrevem um modelo de treinamento acessível, prático e fácil, que utiliza retalho abdominal proveniente de abdominoplastias. O calibre dos vasos epigástricos superficiais encontrados nos retalhos abdominais excisados variou de 1,2 mm a 2 mm, dependendo do índice de massa corporal da paciente no pré-operatório. Esse retalho permitiu o treinamento de anastomoses microcirúrgicas em vasos de diferentes calibres. Esses vasos permaneciam com pequena quantidade de sangue em seu lúmen, o que permitia testar a qualidade e a patência das anastomoses. Esse modelo de treinamento em vasos abdominais humanos, quando comparado aos modelos animais ou inanimados, permite transição mais rápida e real aos pacientes. A prática de dissecção e de anastomoses terminoterminais e terminolaterais de uma maneira efetiva e prática aperfeiçoa a destreza cirúrgica. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752012000200026 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752012000200026 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1983-51752012000200026 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica v.27 n.2 2012 reponame:Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) instacron:SBCP |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) |
instacron_str |
SBCP |
institution |
SBCP |
reponame_str |
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||rbcp@cirurgiaplastica.org.br |
_version_ |
1754821115063042048 |