Correlação entre a linguagem de lipoenxertia e de preenchimento facial com ácido hialurônico
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752022000300283 |
Resumo: | RESUMO Introdução: A perda de volume é a principal causa da aparência de envelhecimento. Assim, a demanda por materiais de preenchimento que sejam seguros, duradouros e biocompatíveis tem crescido, com ênfase na lipoenxertia. Porém, algumas questões relativas à padronização ainda não estão claras, como áreas a serem injetadas e volumes. Assim, busca-se analisar os resultados de uma série de casos e sistematizar os volumes de preenchimento a serem utilizados, bem como correlacionar a linguagem usada na lipoenxertia facial com a do MD Codes®. Métodos: Revisão dos prontuários de pacientes que realizaram lipoenxertia facial. A seleção da área doadora foi procedida com base em critérios de conveniência, como facilidade de posicionamento, abundância de material e o contorno corporal do paciente. A colheita foi por aspiração manual. A preparação foi feita pela técnica de Coleman. Áreas de aplicação: para traçar um paralelo entre os conhecimentos adquiridos com a lipoenxertia facial e o preenchimento com material sintético, foi utilizada a nomenclatura utilizada nos MD Codes®. Resultados: Foram incluídos 54 lipoenxertos faciais (11% homens / 88,88% mulheres). Idade média de 43,94 anos (20 a 71, desvio padrão 11,21). O tempo médio de acompanhamento foi 155,61 dias (variação de 7-543, desvio padrão 156,05). Não houve complicações relacionadas ao método. O volume médio injetado foi de 29,83ml (intervalo 6-53,9, desvio padrão 12,07). Conclusão: A lipoenxertia autóloga é um procedimento factível para alguns casos de rejuvenescimento facial. A linguagem MD Codes® pode ser usada em paralelo com a descrição anatômica das regiões injetadas neste estudo. |
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Correlação entre a linguagem de lipoenxertia e de preenchimento facial com ácido hialurônicoFaceÁcido hialurônicoPreenchedores dérmicosGordurasProcedimentos cirúrgicos reconstrutivosRESUMO Introdução: A perda de volume é a principal causa da aparência de envelhecimento. Assim, a demanda por materiais de preenchimento que sejam seguros, duradouros e biocompatíveis tem crescido, com ênfase na lipoenxertia. Porém, algumas questões relativas à padronização ainda não estão claras, como áreas a serem injetadas e volumes. Assim, busca-se analisar os resultados de uma série de casos e sistematizar os volumes de preenchimento a serem utilizados, bem como correlacionar a linguagem usada na lipoenxertia facial com a do MD Codes®. Métodos: Revisão dos prontuários de pacientes que realizaram lipoenxertia facial. A seleção da área doadora foi procedida com base em critérios de conveniência, como facilidade de posicionamento, abundância de material e o contorno corporal do paciente. A colheita foi por aspiração manual. A preparação foi feita pela técnica de Coleman. Áreas de aplicação: para traçar um paralelo entre os conhecimentos adquiridos com a lipoenxertia facial e o preenchimento com material sintético, foi utilizada a nomenclatura utilizada nos MD Codes®. Resultados: Foram incluídos 54 lipoenxertos faciais (11% homens / 88,88% mulheres). Idade média de 43,94 anos (20 a 71, desvio padrão 11,21). O tempo médio de acompanhamento foi 155,61 dias (variação de 7-543, desvio padrão 156,05). Não houve complicações relacionadas ao método. O volume médio injetado foi de 29,83ml (intervalo 6-53,9, desvio padrão 12,07). Conclusão: A lipoenxertia autóloga é um procedimento factível para alguns casos de rejuvenescimento facial. A linguagem MD Codes® pode ser usada em paralelo com a descrição anatômica das regiões injetadas neste estudo.Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica2022-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-51752022000300283Revista Brasileira de Cirurgia Plástica v.37 n.3 2022reponame:Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online)instname:Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)instacron:SBCP10.5935/2177-1235.2022rbcp.609-ptinfo:eu-repo/semantics/openAccessFURLANI,EDUARDO ANTONIO TORRESSABOIA,DIEGO BOMFIMCOSTA,MARIA LAURA MIRANDA DABEZERRA,MARIA VITÓRIA DE ARAÚJOpor2022-10-25T00:00:00Zoai:scielo:S1983-51752022000300283Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1983-5175&lng=pt&nrm=isoONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbcp@cirurgiaplastica.org.br2177-12351983-5175opendoar:2022-10-25T00:00Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Online) - Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)false |
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