Peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) em polpa de goiaba (Psidium guajava R.)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Food Science and Technology (Campinas) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612006000300034 |
Resumo: | A peroxidase E.C. 1.11.1.7 (POD) e a polifenoloxidase E.C. 1.10.3.1 (PPO) foram extraídas da polpa de goiaba. Os extratos foram preparados utilizando-se a polpa da goiaba e solução tampão fosfato de sódio 100mM com pH variando de 6,0 a 7,0 em intervalos de 0,1. Foi determinada a atividade enzimática da peroxidase e da polifenoloxidase desses extratos, a fim de se observar o melhor pH para a extração de cada enzima. O pH 6,3 foi considerado o melhor para a extração da POD da polpa de goiaba, enquanto que para PPO, o pH foi 6,8. Os extratos brutos de POD e PPO foram submetidos a temperaturas de 60 °C, 65 °C, 70 °C, 75 °C e 80 °C por um período de 0 a 10 min. Os resultados demonstraram um decréscimo da atividade enzimática nos extratos com o aumento da temperatura e do tempo. No entanto, a total inativação não foi atingida o que sugere a presença de isoenzimas termoresistentes. |
id |
SBCTA-1_6827def515238cd06fbac97899310649 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0101-20612006000300034 |
network_acronym_str |
SBCTA-1 |
network_name_str |
Food Science and Technology (Campinas) |
repository_id_str |
|
spelling |
Peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) em polpa de goiaba (Psidium guajava R.)peroxidasepolifenoloxidaseatividade enzimáticagoiabapolpaA peroxidase E.C. 1.11.1.7 (POD) e a polifenoloxidase E.C. 1.10.3.1 (PPO) foram extraídas da polpa de goiaba. Os extratos foram preparados utilizando-se a polpa da goiaba e solução tampão fosfato de sódio 100mM com pH variando de 6,0 a 7,0 em intervalos de 0,1. Foi determinada a atividade enzimática da peroxidase e da polifenoloxidase desses extratos, a fim de se observar o melhor pH para a extração de cada enzima. O pH 6,3 foi considerado o melhor para a extração da POD da polpa de goiaba, enquanto que para PPO, o pH foi 6,8. Os extratos brutos de POD e PPO foram submetidos a temperaturas de 60 °C, 65 °C, 70 °C, 75 °C e 80 °C por um período de 0 a 10 min. Os resultados demonstraram um decréscimo da atividade enzimática nos extratos com o aumento da temperatura e do tempo. No entanto, a total inativação não foi atingida o que sugere a presença de isoenzimas termoresistentes.Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos2006-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612006000300034Food Science and Technology v.26 n.3 2006reponame:Food Science and Technology (Campinas)instname:Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos (SBCTA)instacron:SBCTA10.1590/S0101-20612006000300034info:eu-repo/semantics/openAccessZanatta,Caroline LimaZotarelli,Marta FernandaClemente,Edmarpor2006-11-06T00:00:00Zoai:scielo:S0101-20612006000300034Revistahttp://www.scielo.br/ctaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@sbcta.org.br1678-457X0101-2061opendoar:2006-11-06T00:00Food Science and Technology (Campinas) - Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos (SBCTA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) em polpa de goiaba (Psidium guajava R.) |
title |
Peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) em polpa de goiaba (Psidium guajava R.) |
spellingShingle |
Peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) em polpa de goiaba (Psidium guajava R.) Zanatta,Caroline Lima peroxidase polifenoloxidase atividade enzimática goiaba polpa |
title_short |
Peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) em polpa de goiaba (Psidium guajava R.) |
title_full |
Peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) em polpa de goiaba (Psidium guajava R.) |
title_fullStr |
Peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) em polpa de goiaba (Psidium guajava R.) |
title_full_unstemmed |
Peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) em polpa de goiaba (Psidium guajava R.) |
title_sort |
Peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO) em polpa de goiaba (Psidium guajava R.) |
author |
Zanatta,Caroline Lima |
author_facet |
Zanatta,Caroline Lima Zotarelli,Marta Fernanda Clemente,Edmar |
author_role |
author |
author2 |
Zotarelli,Marta Fernanda Clemente,Edmar |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Zanatta,Caroline Lima Zotarelli,Marta Fernanda Clemente,Edmar |
dc.subject.por.fl_str_mv |
peroxidase polifenoloxidase atividade enzimática goiaba polpa |
topic |
peroxidase polifenoloxidase atividade enzimática goiaba polpa |
description |
A peroxidase E.C. 1.11.1.7 (POD) e a polifenoloxidase E.C. 1.10.3.1 (PPO) foram extraídas da polpa de goiaba. Os extratos foram preparados utilizando-se a polpa da goiaba e solução tampão fosfato de sódio 100mM com pH variando de 6,0 a 7,0 em intervalos de 0,1. Foi determinada a atividade enzimática da peroxidase e da polifenoloxidase desses extratos, a fim de se observar o melhor pH para a extração de cada enzima. O pH 6,3 foi considerado o melhor para a extração da POD da polpa de goiaba, enquanto que para PPO, o pH foi 6,8. Os extratos brutos de POD e PPO foram submetidos a temperaturas de 60 °C, 65 °C, 70 °C, 75 °C e 80 °C por um período de 0 a 10 min. Os resultados demonstraram um decréscimo da atividade enzimática nos extratos com o aumento da temperatura e do tempo. No entanto, a total inativação não foi atingida o que sugere a presença de isoenzimas termoresistentes. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612006000300034 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612006000300034 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0101-20612006000300034 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos |
dc.source.none.fl_str_mv |
Food Science and Technology v.26 n.3 2006 reponame:Food Science and Technology (Campinas) instname:Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos (SBCTA) instacron:SBCTA |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos (SBCTA) |
instacron_str |
SBCTA |
institution |
SBCTA |
reponame_str |
Food Science and Technology (Campinas) |
collection |
Food Science and Technology (Campinas) |
repository.name.fl_str_mv |
Food Science and Technology (Campinas) - Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos (SBCTA) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revista@sbcta.org.br |
_version_ |
1752126313058009088 |