Os mortos no limiar e no além-túmulo em vasos figurados etruscos (séculos IV e III a.C.)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1993 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
Texto Completo: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/789 |
Resumo: | A concepção etrusca acerca da vida após a morte é expressa também nos vasos figurados com cenas funerárias. Dentre esses vasos selecionamos cinco que apresentam o morto em dois momentos distintos: no momento em que ele/a se dirige para o Inferno, o limiar entre o mundo dos vivos e dos mortos,·tratado nos três primeiros vasos; e, por fim, no momento em que o morto/a já se encontra no Inferno. Estes dois eixos de representação apontam não só para a discussão dos referenciais temático e· ideográfico delineadores de suas concepções como, ainda, permitem de imediato visualizar a diferença no instante da passagem para determinados mortos tal qual o destino que os aguarda. Uma afirmação mais conclusiva diz respeito à importância do referencial iconográfico grego na concretização das concepções etruscas relativas à morte e, como contraponto, a particularidade dessas representações iconográficas etruscas. |
id |
SBEC_aff27e78a0e1bffdce8319aa3d87b338 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.emnuvens.com.br:article/789 |
network_acronym_str |
SBEC |
network_name_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Os mortos no limiar e no além-túmulo em vasos figurados etruscos (séculos IV e III a.C.)além-túmulolimiarInfernoiconografiaimagísticaeixosrepertórioritos funerárioscrenças.A concepção etrusca acerca da vida após a morte é expressa também nos vasos figurados com cenas funerárias. Dentre esses vasos selecionamos cinco que apresentam o morto em dois momentos distintos: no momento em que ele/a se dirige para o Inferno, o limiar entre o mundo dos vivos e dos mortos,·tratado nos três primeiros vasos; e, por fim, no momento em que o morto/a já se encontra no Inferno. Estes dois eixos de representação apontam não só para a discussão dos referenciais temático e· ideográfico delineadores de suas concepções como, ainda, permitem de imediato visualizar a diferença no instante da passagem para determinados mortos tal qual o destino que os aguarda. Uma afirmação mais conclusiva diz respeito à importância do referencial iconográfico grego na concretização das concepções etruscas relativas à morte e, como contraponto, a particularidade dessas representações iconográficas etruscas. Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)1993-12-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/78910.24277/classica.v0i0.789Classica; Suplemento 2 (1993); 327-336Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; Suplemento 2 (1993); 327-3362176-64360103-431610.24277/classica.v0i0reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECporhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/789/714Copyright (c) 2019 Roseli Felloneinfo:eu-repo/semantics/openAccessFellone, Roseli2019-04-02T01:09:44Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/789Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2019-04-02T01:09:44Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Os mortos no limiar e no além-túmulo em vasos figurados etruscos (séculos IV e III a.C.) |
title |
Os mortos no limiar e no além-túmulo em vasos figurados etruscos (séculos IV e III a.C.) |
spellingShingle |
Os mortos no limiar e no além-túmulo em vasos figurados etruscos (séculos IV e III a.C.) Fellone, Roseli além-túmulo limiar Inferno iconografia imagística eixos repertório ritos funerários crenças. |
title_short |
Os mortos no limiar e no além-túmulo em vasos figurados etruscos (séculos IV e III a.C.) |
title_full |
Os mortos no limiar e no além-túmulo em vasos figurados etruscos (séculos IV e III a.C.) |
title_fullStr |
Os mortos no limiar e no além-túmulo em vasos figurados etruscos (séculos IV e III a.C.) |
title_full_unstemmed |
Os mortos no limiar e no além-túmulo em vasos figurados etruscos (séculos IV e III a.C.) |
title_sort |
Os mortos no limiar e no além-túmulo em vasos figurados etruscos (séculos IV e III a.C.) |
author |
Fellone, Roseli |
author_facet |
Fellone, Roseli |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fellone, Roseli |
dc.subject.por.fl_str_mv |
além-túmulo limiar Inferno iconografia imagística eixos repertório ritos funerários crenças. |
topic |
além-túmulo limiar Inferno iconografia imagística eixos repertório ritos funerários crenças. |
description |
A concepção etrusca acerca da vida após a morte é expressa também nos vasos figurados com cenas funerárias. Dentre esses vasos selecionamos cinco que apresentam o morto em dois momentos distintos: no momento em que ele/a se dirige para o Inferno, o limiar entre o mundo dos vivos e dos mortos,·tratado nos três primeiros vasos; e, por fim, no momento em que o morto/a já se encontra no Inferno. Estes dois eixos de representação apontam não só para a discussão dos referenciais temático e· ideográfico delineadores de suas concepções como, ainda, permitem de imediato visualizar a diferença no instante da passagem para determinados mortos tal qual o destino que os aguarda. Uma afirmação mais conclusiva diz respeito à importância do referencial iconográfico grego na concretização das concepções etruscas relativas à morte e, como contraponto, a particularidade dessas representações iconográficas etruscas. |
publishDate |
1993 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1993-12-13 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/789 10.24277/classica.v0i0.789 |
url |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/789 |
identifier_str_mv |
10.24277/classica.v0i0.789 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.classica.org.br/classica/article/view/789/714 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Roseli Fellone info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Roseli Fellone |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Classica; Suplemento 2 (1993); 327-336 Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; Suplemento 2 (1993); 327-336 2176-6436 0103-4316 10.24277/classica.v0i0 reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) instacron:SBEC |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
instacron_str |
SBEC |
institution |
SBEC |
reponame_str |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
collection |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC) |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br |
_version_ |
1797239839335120896 |