Reflexões sobre tradução no De finibus de Cícero e a refutação do pensamento estoico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) |
Texto Completo: | https://revista.classica.org.br/classica/article/view/248 |
Resumo: | Ambientado em uma vasta biblioteca, situada numa uilla recentemente herdada por um jovem aristocrata romano, o segundo diálogo do De finibus de Cícero (livros III e IV) comporta a tarefa de discutir em latim o pensamento moral dos antigos estoicos. No início da discussão, Cícero e Catão, o jovem, as personagens em cena, refletem sobre as estratégias que podem empregar para traduzir para o latim os conceitos forjados em grego por Zenão e Crisipo. Nosso objetivo é investigar o modo como a defesa de certo tipo de tradução filosófica, apresentada no início do livro III, pode servir à refutação da moral estoica empreendida pela personagem Cícero ao longo do livro IV, uma vez que se ajusta ao projeto filosófico do autor, que tem como meta a formação dos homens públicos romanos. |
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Reflexões sobre tradução no De finibus de Cícero e a refutação do pensamento estoicoFilosofia helenísticaestoicismoCícerotradução.Ambientado em uma vasta biblioteca, situada numa uilla recentemente herdada por um jovem aristocrata romano, o segundo diálogo do De finibus de Cícero (livros III e IV) comporta a tarefa de discutir em latim o pensamento moral dos antigos estoicos. No início da discussão, Cícero e Catão, o jovem, as personagens em cena, refletem sobre as estratégias que podem empregar para traduzir para o latim os conceitos forjados em grego por Zenão e Crisipo. Nosso objetivo é investigar o modo como a defesa de certo tipo de tradução filosófica, apresentada no início do livro III, pode servir à refutação da moral estoica empreendida pela personagem Cícero ao longo do livro IV, uma vez que se ajusta ao projeto filosófico do autor, que tem como meta a formação dos homens públicos romanos. Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)2014-12-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/24810.24277/classica.v27i2.248Classica; Vol. 27 No. 2 (2014); 79-94Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos; v. 27 n. 2 (2014); 79-942176-64360103-431610.24277/classica.v27i2reponame:Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online)instname:Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)instacron:SBECporhttps://revista.classica.org.br/classica/article/view/248/255Copyright (c) 2015 Sidney Calheiros de Limainfo:eu-repo/semantics/openAccessde Lima, Sidney Calheiros2018-02-08T21:26:53Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/248Revistahttps://revista.classica.org.br/classicaPUBhttps://revista.classica.org.br/classica/oaieditor@classica.org.br||revistaclassica@classica.org.br2176-64360103-4316opendoar:2018-02-08T21:26:53Classica (Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos. Online) - Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)false |
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