Prevalência de dor crônica em uma Unidade Básica de Saúde de cidade de médio porte
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Dor |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132012000200006 |
Resumo: | JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor é um fenômeno multifatorial e um dos sintomas mais frequente nas consultas médicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de dor crônica nos usuários de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na cidade de Santa Maria, RS. MÉTODO: Estudo de caráter transversal em que foram avaliados indivíduos de ambos os sexos, maiores de 18 anos que se encontravam na sala de espera da UBS. Dados de identificação, questionário genérico de qualidade de vida (SF-12), escala de capacidade funcional em pacientes com dor crônica e a escala analógica visual (EAV) foram aplicados. RESULTADOS: 37,8% dos indivíduos entrevistados possuíam dor crônica, a média de idade foi de 46,3 ± 16,4 anos, com predominância feminina (87% dos entrevistados). Nos indivíduos portadores de dor crônica a intensidade da dor, avaliada pela EAV foi de 7,38 ± 2,16. CONCLUSÃO: Apesar da pequena população do estudo, é importante traçar estratégias preventivas visando o bem estar e a qualidade de vida dos pacientes. |
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Prevalência de dor crônica em uma Unidade Básica de Saúde de cidade de médio porteAtenção primária a saúdeDor crônicaQualidade de vidaJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor é um fenômeno multifatorial e um dos sintomas mais frequente nas consultas médicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de dor crônica nos usuários de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na cidade de Santa Maria, RS. MÉTODO: Estudo de caráter transversal em que foram avaliados indivíduos de ambos os sexos, maiores de 18 anos que se encontravam na sala de espera da UBS. Dados de identificação, questionário genérico de qualidade de vida (SF-12), escala de capacidade funcional em pacientes com dor crônica e a escala analógica visual (EAV) foram aplicados. RESULTADOS: 37,8% dos indivíduos entrevistados possuíam dor crônica, a média de idade foi de 46,3 ± 16,4 anos, com predominância feminina (87% dos entrevistados). Nos indivíduos portadores de dor crônica a intensidade da dor, avaliada pela EAV foi de 7,38 ± 2,16. CONCLUSÃO: Apesar da pequena população do estudo, é importante traçar estratégias preventivas visando o bem estar e a qualidade de vida dos pacientes.Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor2012-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-00132012000200006Revista Dor v.13 n.2 2012reponame:Revista Dorinstname:Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED)instacron:SBED10.1590/S1806-00132012000200006info:eu-repo/semantics/openAccessRuviaro,Luiz FernandoFilippin,Lidiane Isabelpor2012-06-28T00:00:00Zoai:scielo:S1806-00132012000200006Revistahttps://www.scielo.br/j/rdor/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdor@dor.org.br||dor@dor.org.br2317-63931806-0013opendoar:2012-06-28T00:00Revista Dor - Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED)false |
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